Restinga Comestible: una propuesta socio ambiental dentro del paisajismo urbano
PDF-es (Español (España))
PDF-en (English)

Palavras-chave

Paisajismo comestible
ecosistemas de restinga
expansión urbana

Como Citar

DÍEZ, M. C.; MONTEZUMA, R. de C. Restinga Comestible: una propuesta socio ambiental dentro del paisajismo urbano . Sociedade & Natureza, [S. l.], v. 33, 2021. DOI: 10.14393/SN-v33-2021-58037. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/sociedadenatureza/article/view/58037. Acesso em: 6 out. 2024.

Resumo

El siguiente artículo presenta un trabajo de investigación que aborda dos problemáticas que ocurren actualmente y de manera simultánea en la ciudad de Rio de Janeiro, Brasil. Por un lado, la cuestión ambiental causada por la fragmentación de los ecosistemas de restinga nativos de esta zona, que es causada por una urbanización que no privilegia la importancia de la naturaleza en el espacio urbano; y por otro lado la cuestión social - la carencia alimenticia presente en las comunidades de bajos recursos económicos. Al final se presenta una propuesta de paisajismo comestible aplicada en el espacio público de la zona oeste de la ciudad, con la cual se busca atenuar ambas cuestiones, a partir del rescate de uno de los ecosistemas más importantes del litoral atlántico. Dicha investigación se ejecutó a partir de dos momentos: primeramente, se realizó un estudio de un marco teórico que trata los conceptos de paisaje, ecosistemas, procesos de urbanización y paisajismo comestible. Además de esto, como parte de los procedimientos metodológicos, utilizando herramientas geotecnológicas y realizando visitas de campo, se practicó análisis biofísico y urbano arquitectónico del área de estudio seleccionada. Este proceso investigativo y proyectual, permitió seleccionar áreas en el espacio público en las cuales se aplicó la propuesta de paisajismo comestible.

https://doi.org/10.14393/SN-v33-2021-58037
PDF-es (Español (España))
PDF-en (English)

Referências

ANGUELOVSKI, I. Neighborhood As A Refuge: Community Reconstruction, Place Remaking, And Environmental Justice In The City. Cambridge: The MIT Press, 2014.

ARAÚJO, D. S.; DE LACERDA, L. D.; CERQUEIRA, R.; TURCQ, B. Restingas: Origem, Estrutura e Processos. Niterói: Universidade Federal Fluminense CEUFF, 1984.

BOHN, K. & VILJOEN, A. The Edible City: Envisioning the Continuous Productive Urban Landscape (CPUL). Www.Field-Journal.Org, Sheffield, v. 4(1), 149–161; 2010.

CARDEMAN, R. G.; NAME, L. Cenários de ocupação e transformação da paisagem na Baixada de Jacarepaguá, Rio de Janeiro. Mercator, Fortaleza, 16(2), 61–78; 2014. http://dx.doi.org/10.4215/RM2014.1302.0005.

Carta Mundial por el Derecho a la Ciudad. Foro Social Mundial, Porto Alegre, 2005. Paz y Conflictos, 5, 184–196; 2012.

CHACEL, F. Paisagismo e ecogênese. Landscaping and ecogenesis. 2. Ed. Rio de Janeiro: Fraiha, 2004.

COSTA MAIA, M.C.; MARTIN, L.; FLEXOR, J. M.; GOMES DE ACEVEDO, A. E. Evolução Holocênica da planície de Jacarepaguá (RJ). In Anais do XVIII congresso brasileiro de geologia. Rio de Janeiro; 1984.

FAO - Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura 2015. http://www.fao.org/news/archive/news-by-date/2015/es/

GOMES SILVESTRE, M. A. Os parques e a produção do espaço urbano. São Paulo: Paco Editorial, 2013

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografía Estatística. Censo do ano 2010. Retrieved from https://ww2.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/default.shtm

MAGALHÃES - CORRÊA, A. O Sertão Carioca. Rio de Janeiro: Prefeitura do Rio, 1933.

MONTEZUMA, R. C.; MAGALHÃES, A. Produção do espaço urbano na Baixada de Jacarepaguá: O Parque Estadual da Pedra Branca como mercadoria do capital imobiliário do município do Rio de Janeiro. In: Seminário brasileiro sobre Áreas Protegidas e Inclusão social – SAPIS, VIII., Niterói, 2017. Anais... Niterói: s.i, 2017.

MONTEZUMA, R.; OLIVEIRA, R. Os ecossistemas da Baixada de Jacarepaguá e o PEU das Vargens. Vitruvius, v. 116 (3), 2010.

MONTEZUMA, R; TÂNGARI, V; ISIDORO, I. A.; MAGALHÃES, A. M. Unidades de paisagem como um método de análise territorial: integração de dimensões geo-biofísicas e arquitetônico-urbanísticas aplicada ao estudo de planície costeira no Rio de Janeiro. In: Seminário Nacional sobre o Tratamento de Áreas de Preservação Permanente em Meio Urbano e Restrições Ambientais ao Parcelamento do Solo - APP Urbana, III., 2014. Belém. Anais..., Belém: s.i, 2014.

NAME, L. Paisagens para a América Latina e o Caribe famintos: paisagismo comestível com base nos direitos humanos e voltado à justiça alimentar. Encontro nacional de ensino de paisagismo em escolas de arquitetura e urbanismo do Brasil – ENEPEA, XIII., 2016, Salvador. Anais.... Salvador: s.i , 2016.

O GLOBO. Veja imagens aéreas da Zona Oeste nas décadas de 1930 e 1940. Disponível em https://oglobo.globo.com/rio/bairros/veja-imagens-aereas-da-zona-oeste-nas-decadas-de-1930-1940-14815540. Acesso em 10 de março de 2018.

SANTOS, A. S. O plano de estruturação urbana das Vargens e as transformações da paisagem nos bairros de Vargem Grande, Vargem Pequena, Camorim e Recreio dos Bandeirantes (Rio de Janeiro – RJ). Universidade Federal Fluminense – UFF, 2017.

WOLCH, R.J; BYRNE, J; NEWELL, J. P. Paper Urban green space, public health, and environmental justice: The challenge of making cities ‘just green enough.’ Landscape and Urban Planning, v. 11, 2014. https://doi.org/10.1016/j.landurbplan.2014.01.017

ZAMITH, L. R. A vegetação nativa no planejamento e no projeto paisagístico: Produção e utilização de espécies nativas de restinga no paisagismo de áreas litorâneas. In BATISTA, M.; SCHLEE, M.; BARRA, E.; TÂNGARI, V. (orgs). A vegetação nativa no planejamento e no projeto paisagístico. Rio de Janeiro: Rio Books, 2014.

Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem em revista de acesso público, os artigos são licenciados sob Creative Commons Attribution (BY), que permite o uso irrestrito, distribuição e reprodução em qualquer meio, desde que o trabalho original seja devidamente citado.

 
 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas

Carregando Métricas ...