Resumo
No final do século XX, com a abertura econômica e a ampliação dos "circuitos espaciais de produção" os países passaram a ampliar, cada vez mais, sua participação no comércio exterior utilizando-se do regionalismo, enquanto forma de resguardar-se da competitividade internacional. Por outro lado, acentuou-se a busca por novos mercados, além da diversificação de parceiros comerciais, visando a redução dos riscos provenientes das crises de demanda. Nessa conjuntura, foram dados os primeiros passos do que seria futuramente o Mercosul, que conquistou importante representatividade nas balanças comerciais dos países da região. Por sua vez, essa ascendência das transações comerciais intrarregionais nas últimas décadas revelou um descompasso entre o crescimento dos fluxos de mercadoria e os insuficientes investimentos em infraestrutura realizados no âmbito do Cone Sul. Foi somente ao adentrar o século XXI, com o lançamento da IIRSA/COSIPLAN que antigas obras propostas para região foram viabilizadas.Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem em revista de acesso público, os artigos são licenciados sob Creative Commons Attribution (BY), que permite o uso irrestrito, distribuição e reprodução em qualquer meio, desde que o trabalho original seja devidamente citado.
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