Avaliação integrada da proliferação de pequenos barramentos e a suscetibilidade à erosão: a bacia hidrográfica do rio Ivaí, Sul do Brasil
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Palavras-chave

Barragem
Sedimento
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TONDATI, Mariana Manrique; MORAIS, Eduardo Souza de. Avaliação integrada da proliferação de pequenos barramentos e a suscetibilidade à erosão: a bacia hidrográfica do rio Ivaí, Sul do Brasil. Sociedade & Natureza, [S. l.], v. 38, n. 1, 2025. DOI: 10.14393/SN-v38-2026-79071. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/sociedadenatureza/article/view/79071. Acesso em: 25 dez. 2025.

Resumo

A proliferação de pequenos barramentos em bacias hidrográficas tem motivado crescente preocupação quanto aos potenciais impactos sobre a conectividade dos sistemas fluviais, principalmente em relação ao transporte de sedimentos, à variabilidade de vazões e à integridade dos habitats aquáticos. Nesse contexto, este estudo investigou a distribuição de barramentos hidrelétricos e áreas com suscetibilidade à erosão, utilizando a bacia do rio Ivaí (PR) como estudo de caso para avaliar implicações geomorfológicas em escala de bacia hidrográfica. O rio Ivaí é o maior rio livre de barramentos no sul do Brasil e também se destaca como o principal afluente não represado do rio Paraná, conferindo-lhe papel estratégico na manutenção hidrosedimentológica e ecológica da bacia do alto rio Paraná. As análises foram realizadas com dados cadastrais de empreendimentos hidrelétricos e técnicas de geoprocessamento com álgebra de mapas. Foram identificados 21 empreendimentos em operação ou autorizados para construção, cujas áreas de drenagem representam 13,7% da bacia, concentrando-se principalmente no alto curso, onde há relevo dissecado, presença de Neossolos e altos índices pluviométricos. Atualmente, o seu curso principal continua livre, porém, há estudos para futuros empreendimentos que ameaçam o canal. A sobreposição entre áreas de alta fragilidade geomorfológica e a concentração de empreendimentos aponta para possíveis riscos cumulativos à dinâmica fluvial. Os resultados evidenciam que, mesmo barramentos de menor porte, quando inseridos em áreas sensíveis, podem comprometer a conectividade fluvial e os processos morfodinâmicos com os efeitos acumulativos. Esse cenário ressalta a necessidade de políticas de planejamento territorial que considerem em suas tomadas de decisão a conservação de sistemas fluviais essenciais à manutenção dos serviços ecossistêmicos.

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