Graffiti Pixação no chão da escola
reflexões do diário de campo para a formação docente em Geografia
DOI:
https://doi.org/10.14393/rep-v17n12018-rel03Palavras-chave:
Graffiti, Pixação, Cultura Urbana, Estágio Supervisionado, GeografiaResumo
Em formato narrativo e com respaldo na metodologia da etnopesquisa crítica, trazemos, por meio deste texto, a experiência de sermos educadores em processo formativo, que se utiliza da escrita de um diário de campo como projeto de conhecimento e formação. Acreditamos que o currículo escolar precisa ser explorado pautado na cosmovisão, criando várias formas de pensar a Geografia. Para tal, recorremos a Boaventura de Souza Santos (2002), por visualizar em sua obra a possibilidade de legitimar experiências sociais não oficializadas pelo poder hegemônico, tais como: graffiti/pixação. Portanto, visualizamos o Estágio Supervisionado em Geografia da Universidade Federal da Bahia como o campo oportuno para efetivar a práxis, ao relacionar a educação geográfica e a temática do graffiti/pixação. O artigo apresenta quatro momentos, que são articulados e apontam os diálogos verbais e imagéticos, construídos ao longo de quatro encontros com uma turma do 2º ano do ensino médio de uma escola pública do município de Salvador, Bahia.
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