O Teatro do Oprimido na trilha da interdisciplinaridade e sustentabilidade no semiárido nordestino
DOI:
https://doi.org/10.14393/rep-v14n12015-art09Palabras clave:
Arte. Educação Ambiental. Flor da Permacultura. Movimentos Sociais.Resumen
Este estudo busca compreender como o Teatro do Oprimido, aliado às temáticas socioambientais elencadas pela Flor da Permacultura, potencializa as vivências de educação ambiental no entendimento de conceitos complexos como o de sustentabilidade. A metodologia de pesquisa qualitativa baseou-se na pesquisa-ação, utilizando os conceitos de sustentabilidade e educação ambiental como crítica emancipatória. O trabalho de campo foi realizado na forma de oficina teatral, na qual foram aplicados jogos do Teatro do Oprimido com temas socioambientais à juventude do coletivo político no semiárido sergipano. A coleta de dados ocorreu por meio de questionários, entrevistas, rodas de conversa e diários de campo. A questão norteadora investigou quais as contribuições teórico-metodológicas o Teatro do Oprimido e a Flor da Permacultura trazem para a educação ambiental. A análise de dados foi realizada por meio de triangulação, categorização e análise temática. Concluímos que o Teatro do Oprimido, aliado à Flor da Permacultura, é eficaz no diagnóstico socioambiental local e na compreensão de conceitos complexos como o de sustentabilidade, tornando-se uma possibilidade integradora de exercer uma educação ambiental diferenciada numa dimensão também estética.
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