Escuela en el campo como precursora educacional
la historicidad de la educación de Moreira Sales/PR
DOI:
https://doi.org/10.14393/REP-2024-74243Palabras clave:
Educación Rural, Educación del Campo, Enseñanza, Comunidad localResumen
En el presente artículo, proponemos discusiones referentes a la historicidad de la educación escolar en la zona rural de Moreira Sales/PR. Tal producción es recorte de una disertación de maestria, concluida em 2023, y su análisis fue pautado en la investigación histórica del concepto de escuelas localizadas en la zona rural, en la cual discutimos sobre las posibles diferenciaciones terminológicas entre “rural” y “del campo”. Como metodología, utilizamos la investigación bibliográfica, a partir de estudios envueltos a la Educación del Campo y discusiones de las Políticas Públicas por medio de programas que están relacionados a esa modalidad de enseñanza. Resaltamos que una escuela localizada en la zona rural es relevante para su regionalidad, sea con perspectiva “rural” o “del campo”, aunque la conciencia de clase, lucha y permanencia en el campo solo sea trabajada en escuelas que adhieran a una Educación del Campo.
Descargas
Referencias
ALVES, F. D.; ZANOTTO L. A função social da escola e a educação do campo: uma proposta humanizadora. Revista NUPEM, Campo Mourão, v. 11, n. 22, p. 133-144, jan./abr. 2019. DOI 10.33871/nupem.v11i22.626. Disponível em: https://periodicos.unespar.edu.br/nupem/article/view/5581. Acesso em: 10 out. 2024.
Andrade, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2010.
BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/ CEB nº 23/2007, de 12 de setembro de 2007. Consulta referente às orientações para o atendimento da Educação do Campo. 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/pceb023_07.pdf. Acesso em: 1 set. 2022.
COSTA, M. L.; CABRAL, C. L. O. Da educação rural à educação do campo: uma luta de superação epistemológica/paradigmática. Revista Brasileira de Educação do Campo, Tocantinópolis, v. 1, n. 2, p. 177-203, jul./dez 2016. DOI 10.20873/uft.2525-4863.2016v1n2p177. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/campo/article/view/2763/9296. Acesso em: 26 out. 2021.
SILVA, I. M. S.; CECÍLIO, M. A.; HIROSE, K. Políticas públicas e Educação no e do Campo: formação docente. Publicatio UEPG: Ciências Sociais Aplicadas, Ponta Grossa, v. 16, n. 2, p. 201-207, 2009. DOI 10.5212/PublicatioHum.v.16i2.201207. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/sociais/article/view/2848. Acesso em: 5 ago. 2023.
FERREIRA, F. J.; BRANDÃO, E. C. Fechamento de escolas do campo no Brasil e o transporte escolar entre 1990 e 2010: na contramão da educação do campo. Imagens da Educação, Maringá, v. 7, n. 2, p. 76-86, 2017. DOI 10.4025/imagenseduc.v7i2.36910. Disponível em: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/36910. Acesso em: 20 set. 2022.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. População no último censo [2022]. Moreira Sales, Paraná, 2022.
MST. Movimento dos Trabalhadores Sem Terra. Educação MST. 2011. Disponível em: https://mst.org.br/educacao/. Acesso em: 5 ago. 2023.
RODRIGUES, A. C. S. et al. Nucleação de escolas no campo: conflitos entre formação e desenraizamento. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 42, n. 2, p. 707-728, 2017. DOI 10.1590/2175-623657687. Disponível em: https://www.scielo.br/j/edreal/a/gQ3Yj75WDy9cKTRm4dwqpjp/abstract/?lang=pt. Acesso em: 10 out. 2024.
SANTOS, V. C.; GARCIA, F. M. O fechamento de escolas do campo no Brasil: da totalidade social a materialização das diretrizes neoliberais. Kiri-kerê: Pesquisa em Ensino, São Mateus, v. 1, n. 4, p. 264-289, out. 2020. DOI 10.47456/krkr.v1i4.31790. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/kirikere/article/view/31790/21771. Acesso em: 5 maio 2022.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Raquel Marina Lôbo Barreto, Fred Maciel, Fabiane Freire França

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Los autores que publican en esta revista acuerdan mantener los derechos de autor y conceder a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional.