Physics teaching
experience of an anti-racist learning unit in a public school of Porto Alegre, State of Rio Grande do Sul, Brazil
DOI:
https://doi.org/10.14393/rep-v18n12019-46354Keywords:
Physics Teaching, Ethnic-racial relations, CurriculumAbstract
In this article, we present the results of an investigation carried out in the context of high school in a public state school of Porto Alegre, State of Rio Grande do Sul, Brazil. The research aimed to understand how Physics teaching can contribute to an antiracist education, based on the experience and analysis of a Learning Unit (LU) that has articulated the teaching of various Physics contents such as strength, pressure, torque, work and power to ethnic-racial relation’s theme, trough the presentation of the technologies developed by Africans and Afro-Brazilians those enslaved in the criminal slave period in Brazil, all that as didactic-pedagogical resources. The LU focused on questioning, dialoguing, reading and writing as well as in the construction of arguments (GALIAZZI; GARCIA; LINDEMANN, 2004). The Discursive Textual Analysis (DTA) by Moraes and Galiazzi (2013) was used. The research corpus was constituted by written productions and dialogues of students and teacher. As results it was evidenced that the process of decolonization of the Physics curriculum involves: to exercise a counter-hegemonic discourse, to stop practices that silence African and Afro-Brazilian contributions; to include demands and discussions committed to the ethical social relations that emerge from the restlessness and from the inquires of the students articulated to the teaching of the different contents of Physics.
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