Conversidade, Decolonialidade e Bem Viver ressignificam as práticas de extensão universitária
DOI:
https://doi.org/10.14393/REP-2022-67295Palavras-chave:
Extensão universitária, Decolonialidade, Bem viver, ConversidadeResumo
No contexto de forte mobilização por reconstrução democrática da sociedade brasileira, a interação das instituições universitárias com os movimentos sociais vem desenvolvendo estratégias extensionistas conversitárias, que reconhecem e potencializam o protagonismo dos agentes populares na produção científica, educacional, cultural, econômica e política. O presente artigo discute uma trajetória de pesquisas que formulam o conceito de conversidade, buscando interpretar seus sentidos decoloniais na perspectiva das cosmovisões ancestrais do Bem Viver, que são sustentadas na práxis de viver, conviver e gerar vida em plenitude.
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