Para uma pedagogia do patrimônio

Autores

  • Gilmar Rocha Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.14393/REP-2021-61502

Palavras-chave:

Educação patrimonial, IPHAN, CAPES, Pedagogia, Epistemologia

Resumo

A Educação Patrimonial é hoje objeto de política nacional, e desperta o interesse de instituições da sociedade civil e da Academia. Este texto apresenta, de maneira breve e exploratória, o processo de “institucionalização da Educação Patrimonial” em tempos recentes no Brasil, tendo como foco principal o papel desempenhado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Ao que tudo indica, assistimos desde então a elevação da Educação Patrimonial em algo mais denso e profundo do que somente uma política de Estado, senão uma pedagogia de ensino, pesquisa e extensão, que, ao longo do tempo, pode contribuir para que se repense o próprio significado da Educação. Trata-se de uma reflexão epistemológica com motivação antropológica.

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Biografia do Autor

Gilmar Rocha, Universidade Federal Fluminense

Doutor em Antropologia Cultural pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil; estágio pós-doutoral na mesma instituição; professor do Departamento de Artes e Estudos Culturais da Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, Brasil;  coordenador do Grupo de Estudos Artesanias, Paisagens Corporais e Culturas Populares (UFF/CNPq).

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Publicado

30-12-2021

Como Citar

ROCHA, G. Para uma pedagogia do patrimônio. Revista de Educação Popular, Uberlândia, v. 20, n. 3, p. 187–211, 2021. DOI: 10.14393/REP-2021-61502. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/reveducpop/article/view/61502. Acesso em: 12 nov. 2024.