Juventude extrativista como sujeito de participação e fortalecimento comunitário

Autores

  • Rita de Cassia Fraga Machado Universidade do Estado do Amazonas
  • Huefeson Falcão dos Santos Universidade do Estado do Amazonas

DOI:

https://doi.org/10.14393/rep-v16n12017-art01

Palavras-chave:

Jovens, Protagonismo, Participação Popular, Educação Popular

Resumo

A juventude e as novas gerações são cada vez mais reconhecidas como uma parcela da população fundamental para o processo de desenvolvimento de nações (Secretaria Nacional para a Juventude, 2010). No Brasil, o tema da juventude tem se apresentado como uma questão emergente no século XXI. Diversos programas têm sido empreendidos pelo Governo Federal para a formação de lideranças jovens e a valorização da juventude. Entretanto, apesar de estarmos vivendo um bom momento de potencialidade demográfica de jovens, percebemos a necessidade de pesquisas de cunho participativo destinadas ao fortalecimento da participação juvenil nas Unidades de Conservação (UC) e em espaços públicos. O presente artigo busca analisar a forma de participação da juventude da Floresta Nacional de Tefé (Flona), Amazonas, frente ao desafio da educação para a participação popular. Acreditamos que podemos aprofundar o diálogo na busca por alternativas viáveis que possibilitem condições de formação e incentivo à juventude autônoma, que contribuirá no fortalecimento da UC por meio do fortalecimento coletivo da juventude.

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Biografia do Autor

Rita de Cassia Fraga Machado, Universidade do Estado do Amazonas

Pós-doutoranda em Educação na Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, Rio Grande do Sul; professora adjunta na Universidade do Estado do Amazonas.

Huefeson Falcão dos Santos, Universidade do Estado do Amazonas

Graduando em História na Universidade do Estado do Amazonas; bolsista FAPEAM.

Referências

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Publicado

02-06-2017

Como Citar

MACHADO, R. de C. F.; SANTOS, H. F. dos . Juventude extrativista como sujeito de participação e fortalecimento comunitário. Revista de Educação Popular, Uberlândia, v. 16, n. 1, p. 10–21, 2017. DOI: 10.14393/rep-v16n12017-art01. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/reveducpop/article/view/34794. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais

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