VENGANZA CON LA PALABRA: ¿QUÉ PUEDE ESCRIBIR NUESTRA GEOGRAFÍA?
O que pode uma geografia escrever?
DOI:
https://doi.org/10.14393/b11v3t19Palabras clave:
Literatura; Experiencia; Mujer; Cuerpo.Resumen
En conexión con la literatura escrita por mujeres, pude ver y sentir tomar forma una geografía que no estaba lejos de la vida, de nuestras vidas. Por eso, con una vida que se vive en el acto de escribir, juego, a partir de Annie Ernaux (2023) y Conceição Evaristo (2024), con el significado del verbo venganza para traer la ambigüedad de nuestras experiencias. Con la palabra nos vengamos: nacemos, subvertimos, reivindicamos nuestra existencia. En este movimiento reconocemos nuestro vínculo más íntimo, el que se hace a partir de la relación entre el mundo y nuestros cuerpos. Escritura nombra esa escritura que se abre como camino plural de comprensión de una escritura que no se separa de la vida, que no se hace sin un lugar, sin una geografía. En esta obra, por tanto, la Geografía adquiere otros contornos, cuestiones que nos dan la oportunidad de (re)escribir el mundo.
Referencias
Beauvoir, S. (2016). O segundo sexo: fatos e mitos. (3a. ed.). Nova Fronteira.
Beauvoir, S. (2020). Memórias de uma moça bem-comportada. Nova Fronteira.
Cixous, H. (2022). O riso da medusa. Bazar do Tempo.
Ernaux, A. (2023). A escrita como faca e outros textos. (M. Delfini Trad.). Fósforo.
Evaristo, C. (2018). Olhos d'água. Pallas.
Evaristo, C. (2020). A escrevivência e seus subtextos. In: Duarte, C. L., & Nunes, I. R. (Orgs.). Escrevivência: a escrita de nós - reflexões sobre a obra de Conceição Evaristo. Mina Comunicação e Arte.
Evaristo, C. (2020). Da grafia-desenho de minha mãe, um dos lugares de nascimento da minha escrita. In: Duarte, C. L., & Nunes, I. R. (Orgs.). Escrevivência: a escrita de nós - reflexões sobre a obra deConceição Evaristo. Mina Comunicação e Arte.
Ferrante, E. (2023). As margens e o ditado. (L. Alves Trad.). Intrínseca.
Oliveira, L., & Marandola Jr, E. & Oliveira, L. (2009). Geograficidade e espacialidade na Literatura. Geografia, 34(3), 487-508. https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/ageteo/article/view/4795/3949
Oyeyumi, O. (2021). A invenção das mulheres: A construção africana dos discursos ocidentais sobre gênero. (W. F. Nascimento Trad.). Bazar do Tempo.
Paula, F. C. (2017). Resiliência encarnada do lugar: vivência do desmonte na Linha (Brasil) e em Mourenx (França). [Tese de doutoramento, Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas]. Repositório Aberto da Universidade Estadual de Campinas. https://repositorio.unicamp.br/acervo/detalhe/989548
Paula, F. C. (2020). Ferida de outono: Sobre literatura, corpo e presentificação da geograficidade. Revista da ANPEGE, 16(31), 243–258. https://doi.org/10.5418/ra2020.v16i31.12541
Paula, F. C. (2024). Ser corpo-negro: con-vívio, dis-córdia e presença nos lugares e territórios. In: Silva, C. A.; Furlan, R. (Orgs.). Figuras da carne: diálogos com Merleau-Ponty. Cultura Acadêmica.
Silva, J. M. (2020). Relatos de si’: eu, a Geografia e o indizível no campo científico. Caderno Prudentino de Geografia, 2(42), 173-189. https://revista.fct.unesp.br/index.php/cpg/article/view/7888/0
Telles, L. F. (2020). Durante aquele estranho chá. Companhia das Letras.
Tuan, Y-F. (2013). Espaço e Lugar: A Perspectiva da Experiência. (L. Oliveira Trad.), EDUEL.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Fernanda de Faria Viana Nogueira

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.

Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
