Deslocamentos na percepção do Outro colonial desde a arte contemporânea
DOI:
https://doi.org/10.14393/OUV-v16n1a2020-51086Palavras-chave:
Arte contemporânea, fotografia, colonialismo, deslocamentos, alteridadeResumo
O artigo tematiza o passado colonizado e a percepção do Outro nas fronteiras da fotografia contemporânea. Uma vez que, o nascimento da fotografia foi simultâneo ao estabelecimento da antropologia, formatando estereótipos e imaginários sobre a outredade ao longo do século XIX, e que estão presentes nas representações fotográficas contemporâneas. Assim, questiona-se quais imaginários e estereótipos criados desde o colonialismo são colocados em evidência na arte contemporânea, através do analises da produção artística de Julie Moos e Santiago Sierra, que por meio de suas obras fazem novas leituras e deslocamentos dos paradigmas coloniais em relação à outredade. Projetos artísticos contemporâneos que transgredem os antigos modelos fotográficos herdados do colonialismo.
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