"Fiotim - O Museu em Movimento"
um desvio para o mar
DOI:
https://doi.org/10.14393/OUV-v16n2a2020-50737Palavras-chave:
Arte contemporânea, Limiares, DeslocamentoResumo
Este artigo deriva da obra “Fiotim - O Museu em Movimento” (2015-), do artista Jorge Fonseca, que percorreu diversas cidades do Brasil com sua exposição caravana-circo-teatro-palco-museu. A pluralidade de nomes demonstra limiares pouco discerníveis entre os fenômenos artísticos e a polissemia com a qual os artistas trabalham hoje. Para compreender a amplitude artística, estética e social, vincula-se literatura, cinema, filosofia e sociologia em torno de uma proposta de arte imbricada com a arte contemporânea e com a arte popular, que entrelaça o social e cultural, o icônico e o onírico. Assim, olha-se para outros signos e imagens, por força da invenção artística, com o desejo de deslocar o pensamento teórico ao fluxo e ao movimento experimentados com a obra em questão.
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