Limites e exigências da colaboração artística horizontal
um olhar sobre o jogo e a encenadora no processo colaborativo
DOI:
https://doi.org/10.14393/OUV-v15n2a2019-42736Palavras-chave:
Processo colaborativo, Jogo, Postura, Encenadora, TeatroResumo
A partir de pesquisa teórico-prática, na qual são desenvolvidas práticas de teatro com pessoas com e sem experiência, o artigo aborda a importância da postura estabelecida entre as agentes nas práticas cênicas. A postura indica uma série de “preceitos”, ou seja, limites, exigências e liberdades, conscientes ou não, postos em operação nos processos criativos colaborativos, influenciando direta e significativamente o processo e os seus resultados. Para ampliar a reflexão, investiga-se também a definição de jogo e as suas respectivas exigências, traçando paralelos entre os requisitos necessários para que este possa ocorrer e como os mesmos são desenvolvidos nas oficinas com o grupo misto. Por fim, são analisadas as tarefas e ações desempenhadas pela encenadora, abordando as especificidades desta função neste processo colaborativo que não visa, a priori, um resultado.
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