Antiarte e cinema de guerrilha
genealogias (po)éticas da Belair Filmes
DOI:
https://doi.org/10.14393/OUV-v20n1a2024-68969Palabras clave:
Belair Filmes, Cinema de guerrilha, Antiarte, Instituição cinematográficaResumen
A escolha por módulos alternativos de produção, distribuição e exibição de obras audiovisuais no Brasil parece ser uma necessidade histórica e cíclica, atendendo aos ditames do mercado, do público e das inconstâncias econômicas. O que se constata nessa terceira década do séc. XXI, em termos de produção audiovisual, é que a criatividade e a procura por novos modos de inserção da obra artística na seara pública têm uma herança pujante na ética criativa da Belair Filmes, produtora que teve existência efêmera nos primeiros meses de 1970. Este trabalho investigará a herança ético-criativa deixada pela Belair ao audiovisual independente contemporâneo, através de seus módulos predominantes de produção: antiarte e cinema de guerrilha.
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