A “Liturgia de Cristal” do Quarteto para o Fim dos Tempos
música aberta e autopoiesis
DOI:
https://doi.org/10.14393/OUV-v19n2a2023-69307Palabras clave:
Messiaen: crítica e interpretação; Quarteto para o Fim dos tempos: “Liturgia de Cristal”; Música Aberta; Autopoiesis.Resumen
A “Liturgia de Cristal” é o primeiro movimento do Quarteto para o Fim dos Tempos, de Olivier Messiaen. Foi escrito durante a Segunda Guerra Mundial, quando o compositor estava em cárcere, como prisioneiro de guerra. Apresento nesse artigo uma discussão em torno da “Liturgia de Cristal”, considerando os conceitos de música – ou obra – aberta e autopoiesis. Aponto como, dependendo do olhar apreciativo, e de como a obra transcende, é possível realizar diferentes interpretações da mesma obra. Para uma compreensão mais ampla, contextualizo o século em que a música foi composta, falo um pouco sobre a vida de Olivier Messiaen, assim como as peculiaridades de sua forma de criar. Para, a partir de um conhecimento histórico-musical e uma apreciação estética, refletirmos sobre música. É um trabalho qualitativo, baseado em pesquisa bibliográfica de estudiosos da História, da História da Música e da Musicologia, principalmente. Sua primeira elaboração ocorreu para cumprir requisitos de duas disciplinas de um curso de Música: Fundamentos da Construção Musical; Estética e Estruturação Musical.
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