Olhar e não ser vista

considerações sob/sobre o in-visível

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14393/OUV-v16n1a2020-50926

Palavras-chave:

Espelho, in-visibilidade, fronteira, escrita

Resumo

A partir de uma proposição - não ver a própria imagem -, este artigo é um escrito sobre uma experiência de autoinvisibilidade e seus desdobramentos. Além de relatar sobre este período de desvio de olhares (de espelhos / imagens) e uma possível relação dessa ação com o modo de escrever, traz reflexões e intersecções com textos e trabalhos artísticos de autores que tratam sobre questões como a invisibilidade e a fronteira.

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Biografia do Autor

Carolina Moraes, Universidade Estadual de Santa Catarina (UDESC) - Florianópolis SC Brasil

Carolina Ferreira de Sá Moraes é jornalista e pesquisadora, atualmente faz mestrado no Programa de Pós-graduação em Artes Visuais da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), na linha de Processos Artísticos Contemporâneos. Sua pesquisa se desenvolve a partir de um trabalho artístico intitulado 'eu não sou vista', uma frase/proposição/intervenção, em que são utilizados procedimentos ficcionais que descrevem e sinalizam estados de in-visibilidades e apagamentos - discursivos e afetivos.

 

 

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Publicado

2020-07-27

Como Citar

MORAES, C. Olhar e não ser vista: considerações sob/sobre o in-visível. ouvirOUver, [S. l.], v. 16, n. 1, p. 98–109, 2020. DOI: 10.14393/OUV-v16n1a2020-50926. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/ouvirouver/article/view/50926. Acesso em: 26 jul. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Geografias sensíveis: paisagens, territórios, fronteiras