O corpo no cinema silencioso em Béla Balázs e F.W. Murnau
DOI:
https://doi.org/10.14393/OUV-v16n1a2020-48886Palavras-chave:
Béla Balázs, F.W. Murnau, História das artes, Cinema, EstéticaResumo
O objetivo deste artigo é estabelecer relações entre o pensamento do filósofo húngaro Béla Balázs e alguns filmes do cineasta alemão F.W. Murnau no que concerne aos estudos sobre o corpo no cinema silencioso. Para Balázs, gestos e expressões faciais constroem uma linguagem, possibilitando a compreensão do destino das personagens. A linguagem do corpo no cinema mudo relaciona-se, por um lado, com a língua do homem em seu estado original; por outro, com as poses e expressões já pesquisadas em outras formas de artes: cênicas e visuais. Alguns filmes de Murnau servem de exemplo para pensar sobre essas questões. Trata-se de buscar uma interface horizontal entre filosofia e arte, considerando seu modo de coexistência no periodo em que o cinema não falava.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Direitos autorais para trabalhos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os trabalhos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não comerciais.