Da Bossa Nova ao Clube da Esquina: diálogos e relações estético-musicais na Música Popular Brasileira

Autores

  • Sheyla Castro Diniz Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

DOI:

https://doi.org/10.14393/OUV16-v11n1a2015-13

Palavras-chave:

Música Popular Brasileira, Bossa Nova, Clube da Esquina, diálogos e relações estético-musicais

Resumo

Este artigo explora alguns aspectos estético-musicais que ligam duas manifestações da Música Popular Brasileira: a Bossa Nova e o Clube da Esquina. A primeira desenvolveu-se no Rio de Janeiro aproximadamente em 1958, ganhando, quase concomitantemente, sua vertente belo-horizontina pelas mãos dos músicos Pacífico Mascarenhas e Roberto Guimarães. A segunda refere-se a um conjunto de artistas "mineiros" que despontou no cenário fonográfico em 1967, tendo como principal expoente Milton Nascimento. Tal articulação permite-nos entender um pouco mais sobre os novos paradigmas lançados à produção da música popular no Brasil a partir do surgimento da Bossa Nova e como esta recebeu diferentes rearranjos em algumas canções do Clube da Esquina.

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Biografia do Autor

Sheyla Castro Diniz, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

Sheyla Castro Diniz é graduada em Ciências Sociais e em Música (instrumento violão) pela Universidade Federal de Uberlândia.

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Publicado

2015-12-31

Como Citar

DINIZ, S. C. Da Bossa Nova ao Clube da Esquina: diálogos e relações estético-musicais na Música Popular Brasileira. ouvirOUver, [S. l.], v. 11, n. 1, p. 218–236, 2015. DOI: 10.14393/OUV16-v11n1a2015-13. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/ouvirouver/article/view/30136. Acesso em: 26 jul. 2024.