"Tudo muda, mas nada muda": o diferencial feminino e a divisão sexual do trabalho

Autores

  • Marinete dos Santos Silva Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro
  • Cristiane de Cassia Nogueira Batista de Abreu Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro

Resumo

Resumo

Este artigo tece algumas considerações acerca do atual panorama da divisão sexual do trabalho objetivando mostrar como o uso acrítico do gênero pode eternizar desigualdades e hierarquias e consequentemente a subordinação das mulheres.

Palavras-chave: Gênero. Divisão Sexual do Trabalho. Feminismo.

"EVERYTHING CHANGES, BUT NOTHING CHANGES": female differential and the sexual division of labor

Abstract

This article presentes some considerations about the current situation of the sexual division of labor and how this division, aiming to show how the uncritical use of gender can perpetuate inequalities and hierarchies and therefore the subordination of women. 

Keywords: Gender. Sexual Division Labor. Feminism. 

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Biografia do Autor

Marinete dos Santos Silva, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro

Doutora em História pela Universidade de ParisIII-Sorbonne Nouvelle. Professora do Laboratório de Estudo da Sociedade Civil e do Estado-LESCE/CCH/UENF. Professora do Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política da UENF.

Cristiane de Cassia Nogueira Batista de Abreu, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro

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Publicado

2016-10-03

Como Citar

Silva, M. dos S., & Nogueira Batista de Abreu, C. de C. (2016). "Tudo muda, mas nada muda": o diferencial feminino e a divisão sexual do trabalho. Caderno Espaço Feminino, 29(1). Recuperado de https://seer.ufu.br/index.php/neguem/article/view/31674

Edição

Seção

Artigos