Sentir para saber

la emoción como mediación crítica en la lectura de autores negros en Iniciación Científica

Autores/as

  • Andressa de Sousa Santos Ferreira UEFS

DOI:

https://doi.org/10.14393/CEF-v38n1-2025-13

Palabras clave:

Emoción. Feminismo Negro. Interseccionalidad. Práctica Pedagógica.

Resumen

Este artículo analiza las producciones textuales de estudiantes de pregrado, con un énfasis teórico-emocional, a partir de la lectura de Davis (2016). El análisis de contenido destacó las emociones como una dimensión fundamental de la escritura académica para la formación crítica. También movilizó la idea de que la producción técnica debe ser pensada como una práctica política basada en el feminismo negro.

Biografía del autor/a

  • Andressa de Sousa Santos Ferreira, UEFS

    Professora efetiva do Departamento de Ciências Sociais Aplicadas (DCIS). Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS).

Referencias

ACCIOLY, Jessé; ATHAIDE, Angelina de. Educação emocional: o caminho para a competência emocional. Salvador: Gráfica Santa Helena, 1996.

AKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade. São Paulo: Sueli Carneiro. Pólen, 2019.

ANDERY, M. A; SÉRIO, T. M. A. Há uma ordem imutável na natureza e o conhecimento a reflete: Augusto Comte. In: ANDERY, M. A. et al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1988.

ANZALDUA, Gloria. Falando em línguas: uma carta para as mulheres escritoras do terceiro mundo. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 08, n. 01, p. 229-236, 2000.

BAIRROS, Luiza. Nossos Feminismos Revisitados. Revista Estudos Feministas, 3 (2), 1995, 458-463.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.

BARRETO, Aldeir. Masculinidade negra e a colonização: ecos do passado no presente. Revista de Estudos Africanos e Afro-Brasileiros, São Luiz, v. 05, n. 12, p. 183-198, jan/jun, 2022.

CARNEIRO, Sueli. Mulheres em movimento. Estudos Avançados, São Paulo, v. 17, n. 49, p. 117-130, set. 2003.

COLLINS, Patricia Hill. Se perdeu na tradução?: feminismo negro, interseccionalidade e política emancipatória. Parágrafo, v. 5, n. 1, p. 11, 2017.

COLLINS, Patricia Hill. Pensamento Feminista Negro: conhecimento, consciência e a política do empoderamento. Tradução Jamille Pinheiro Dias. São Paulo: Boitempo Editorial, 2019.

DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. Tradução de Heci Regina Candiani. 1. ed. São Paulo: Boitempo, 2016. E-book.

FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. tradução de Renato da Silveira. Salvador: EDUFBA, 2008.

FERREIRA, Andressa de S. S.; CONCHA, Elisangela S. de A.; ARAS, Lina M. B. de. “E EU NÃO SOU UMA INTELECTUAL?”: A AFIRMAÇÃO DA MULHER NEGRA NO FEMINISMO ACADÊMICO. Revista Feminismos, [S. l.], v. 11, n. 2, 2024. DOI: 10.9771/rf.v11i2.57061. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/feminismos/article/view/57061/32552. Acesso em: 18 fev. 2025.

FERREIRA, Andressa. de S. S.; ARAÚJO, Rosangela. J. C. .; SOUZA, Sofia S. de. Memórias e espelhamentos sobre “tornar-se negra” fazendo docência no ensino superior. ODEERE, [S. l.], v. 9, n. 3, p. 114-133, 2024.

GONZALEZ, Lélia. Racismo e Sexismo na Cultura Brasileira. Revista Ciências Sociais Hoje, Anpocs, 1984, p. 223-244.

HARAWAY, Donna. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, v. 5, pp. 07-41, 1995.

HARDING, Sandra. Ciencia y feminismo. Tradução de Pablo Manzano. Madrid: Ediciones Morata, S.L., 1996.

JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo: diário de uma favelada. 10. ed. São Paulo: Ática, 2014. 199 p.

RIBEIRO, Djamila. O que é lugar de fala? Belo Horizonte: Letramento; 2017.

Publicado

2025-10-17

Número

Sección

Epistemologias feministas e práticas pedagógicas críticas

Cómo citar

Sentir para saber: la emoción como mediación crítica en la lectura de autores negros en Iniciación Científica. (2025). Caderno Espaço Feminino, 38(1), 197-229. https://doi.org/10.14393/CEF-v38n1-2025-13