Feeling to know
emotion as critical mediation in the reading of black authors in Scientific Initiation
DOI:
https://doi.org/10.14393/CEF-v38n1-2025-13Keywords:
Emotion. Black Feminism. Intersectionality. Pedagogical Practice.Abstract
This article analyzes the textual productions of Scientific Initiation students, with a theoretical-emotional emphasis, based on the reading of Davis (2016). The content analysis highlighted emotions as a fundamental dimension of academic writing for critical training. In addition to mobilizing that technical production should be thought of as a political practice based on black feminism.
References
ACCIOLY, Jessé; ATHAIDE, Angelina de. Educação emocional: o caminho para a competência emocional. Salvador: Gráfica Santa Helena, 1996.
AKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade. São Paulo: Sueli Carneiro. Pólen, 2019.
ANDERY, M. A; SÉRIO, T. M. A. Há uma ordem imutável na natureza e o conhecimento a reflete: Augusto Comte. In: ANDERY, M. A. et al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1988.
ANZALDUA, Gloria. Falando em línguas: uma carta para as mulheres escritoras do terceiro mundo. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 08, n. 01, p. 229-236, 2000.
BAIRROS, Luiza. Nossos Feminismos Revisitados. Revista Estudos Feministas, 3 (2), 1995, 458-463.
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.
BARRETO, Aldeir. Masculinidade negra e a colonização: ecos do passado no presente. Revista de Estudos Africanos e Afro-Brasileiros, São Luiz, v. 05, n. 12, p. 183-198, jan/jun, 2022.
CARNEIRO, Sueli. Mulheres em movimento. Estudos Avançados, São Paulo, v. 17, n. 49, p. 117-130, set. 2003.
COLLINS, Patricia Hill. Se perdeu na tradução?: feminismo negro, interseccionalidade e política emancipatória. Parágrafo, v. 5, n. 1, p. 11, 2017.
COLLINS, Patricia Hill. Pensamento Feminista Negro: conhecimento, consciência e a política do empoderamento. Tradução Jamille Pinheiro Dias. São Paulo: Boitempo Editorial, 2019.
DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. Tradução de Heci Regina Candiani. 1. ed. São Paulo: Boitempo, 2016. E-book.
FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. tradução de Renato da Silveira. Salvador: EDUFBA, 2008.
FERREIRA, Andressa de S. S.; CONCHA, Elisangela S. de A.; ARAS, Lina M. B. de. “E EU NÃO SOU UMA INTELECTUAL?”: A AFIRMAÇÃO DA MULHER NEGRA NO FEMINISMO ACADÊMICO. Revista Feminismos, [S. l.], v. 11, n. 2, 2024. DOI: 10.9771/rf.v11i2.57061. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/feminismos/article/view/57061/32552. Acesso em: 18 fev. 2025.
FERREIRA, Andressa. de S. S.; ARAÚJO, Rosangela. J. C. .; SOUZA, Sofia S. de. Memórias e espelhamentos sobre “tornar-se negra” fazendo docência no ensino superior. ODEERE, [S. l.], v. 9, n. 3, p. 114-133, 2024.
GONZALEZ, Lélia. Racismo e Sexismo na Cultura Brasileira. Revista Ciências Sociais Hoje, Anpocs, 1984, p. 223-244.
HARAWAY, Donna. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, v. 5, pp. 07-41, 1995.
HARDING, Sandra. Ciencia y feminismo. Tradução de Pablo Manzano. Madrid: Ediciones Morata, S.L., 1996.
JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo: diário de uma favelada. 10. ed. São Paulo: Ática, 2014. 199 p.
RIBEIRO, Djamila. O que é lugar de fala? Belo Horizonte: Letramento; 2017.