A FORMAÇÃO DE ENFERMEIROS/AS E A EMERGÊNCIA DA ENFERMAGEM EM PORTUGAL: DÉCADAS DE 40 A 60

Contenu principal de l'article

António Gomes Ferreira
Helder Manuel Guerra Henriques

Résumé

Este artigo discute a problemática da construção identitária da enfermagem portuguesa entre as décadas de 40 e 60 do século XX. A partir de uma abordagem sóciohistórica analisa-se o papel central das escolas de enfermagem como elementos credencialistas no processo de construção de um domínio profissional. Para o efeito optou-se por utilizar como arena discursiva a Escola de Enfermagem de Castelo Branco (1948 - 1988). Foram privilegiadas fontes documentais, como a legislação, livros de correspondência e imprensa especializada e testemunhos orais recolhidos a partir de antigos alunos/professores da instituição escolar referida. Que lugar assumiram as escolas de enfermagem na construção de uma jurisdição profissional própria? O que aconteceu no caso da Escola de Enfermagem de Castelo Branco? Estas são as questões orientadoras do artigo que resultam de uma investigação mais ampla.

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Renseignements sur l'article

Comment citer
Ferreira, A. G., & Henriques, H. M. G. (2013). A FORMAÇÃO DE ENFERMEIROS/AS E A EMERGÊNCIA DA ENFERMAGEM EM PORTUGAL: DÉCADAS DE 40 A 60. Cadernos De História Da Educação, 11(2). Consulté à l’adresse https://seer.ufu.br/index.php/che/article/view/21703
Rubrique
Articles