A FORMAÇÃO DE ENFERMEIROS/AS E A EMERGÊNCIA DA ENFERMAGEM EM PORTUGAL: DÉCADAS DE 40 A 60
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Resumo
Este artigo discute a problemática da construção identitária da enfermagem portuguesa entre as décadas de 40 e 60 do século XX. A partir de uma abordagem sóciohistórica analisa-se o papel central das escolas de enfermagem como elementos credencialistas no processo de construção de um domínio profissional. Para o efeito optou-se por utilizar como arena discursiva a Escola de Enfermagem de Castelo Branco (1948 - 1988). Foram privilegiadas fontes documentais, como a legislação, livros de correspondência e imprensa especializada e testemunhos orais recolhidos a partir de antigos alunos/professores da instituição escolar referida. Que lugar assumiram as escolas de enfermagem na construção de uma jurisdição profissional própria? O que aconteceu no caso da Escola de Enfermagem de Castelo Branco? Estas são as questões orientadoras do artigo que resultam de uma investigação mais ampla.
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Ferreira, A. G., & Henriques, H. M. G. (2013). A FORMAÇÃO DE ENFERMEIROS/AS E A EMERGÊNCIA DA ENFERMAGEM EM PORTUGAL: DÉCADAS DE 40 A 60. Cadernos De História Da Educação, 11(2). Recuperado de https://seer.ufu.br/index.php/che/article/view/21703
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Artigos
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