Los confines paulistas en la Revolución Constitucionalista de 1932: un análisis del bandeirantismo en la región de Alta Araraquarense
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Resumen
Este artículo discute la reconstrucción pasada en las primeras décadas del siglo XX, en la región Noroeste Paulista, también conocida como Alta Araraquarense, de la alegoría en torno a la figura del bandeirante. Parte de las pesquisas realizadas por el geógrafo Pierre Monbeig y por la socióloga Maria Isaura Pereira de Queiroz para abordar, por intermedio del análisis de la prensa local, la re significación de antiguas simbologías coloniales en aquellas regiones, en un periodo de libre expansión territorial y capitalista. Presenta informaciones acerca de los usos dados a las instituciones estudiantes a lo largo de la Revolución Constitucionalista de 1932, apogeo de lo que se ajustó nombrar como epopeya pionera, además de discutir algunas prácticas y representaciones de los sujetos estudiantes envueltos en el conflicto.
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