The limits if Sao Paulo in the Constitutionalist Revolution of 1932: an analysis of bandeirantismoin the northwest
Main Article Content
Abstract
This article discusses the successful reconstruction in the first decades of the 20th century, in the northwest of Sao Paulo, of the mythology around the figure of the scout (bandeirante). Part of the researches carried by the geographer Pierre Monbeig and by the sociologist Maria Isaura Pereira de Queiroz to treat, through the local press, the reframing of old bandeirantes´ symbologies of those regions, in a period of great territorial expansion and capitalist. It also presents information about the use given to school institutions throughout the Constitutionalist Revolution of 1932, pinnacle of what was called as bandeirante epic, discussing as well the practices of the school subjects involved in the conflict.
Downloads
Article Details
Os trabalhos publicados são de propriedade dos seus autores, que poderão dispor deles para posteriores publicações, sempre fazendo constar a edição original (título original, Cadernos de História da Educação, volume, nº, páginas).
References
AB’SABER, A. Pierre Monbeig: a herança intelectual de um geógrafo. Revista Estudos Avançados, vol. 08, n. 22,p. 221-232,1994.https://doi.org/10.1590/S0103-40141994000300024.
ABUD, K.M.O sangue intimorato e as nobilíssimas tradições: a construção de um símbolo paulista, o bandeirante. Tese de doutoramento. FFLCH –USP, 1986.
ANDRADE, J.C.Pierre Monbeig. Um francês diante da geografia do movimento: um estudo sobre a obra Pioneiros e Fazendeiros do Estado de São Paulo. Revista IEB. n. 52, p. 43-68, 2011.
ARANTES, L. Dicionário Rio-pretense.São José do Rio Preto: Casa do Livro, 2001.BORGES, V. P. Memória paulista. São Paulo: Edusp, 1997.
CAMPOS, R. D. A “princesa do sertão na modernidade republicana: urbanidade e educação na Rio Preto dos anos de 1920. SP: Annablume, 2003.
CAMPOS, R. D. Mulheres e crianças na imprensa paulista: educação e história. SP: Unesp, 2009.https://doi.org/10.7476/9788539304424.
CAPELATO, M. H. O movimento de 1932: a causa paulista. São Paulo: Brasiliense, 1981.
CARVALHO, M.M.C;NUNES, C. Historiografia da Educação e fontes.Cadernos ANPEd, nº 5, p. 7-64, 1993.
CERRI, L.F. Nonducor, duco. A ideologia da paulistanidade e a escola.Revista Brasileira de História, vol. 18, n. 23, p.115-136,1998.https://doi.org/10.1590/S0102-01881998000200007
CHARTIER, Roger. O mundo como representação. Estudos Avançados, São Paulo , v. 5, n. 11, p. 173-191. 1991. https://doi.org/10.1590/S0103-40141991000100010.
DANTAS, A. Monbeig, paisagem e geografia estigmática. Mercator – Revista de Geografia da UFC. Fortaleza, n. 02, p. 71-78, 2002.
FAUSTO, B. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 1998.
FERREIRA, A.C. A epopéia bandeirante: letrados, instituições, invenção histórica (1870-1940). São Paulo: Unesp, 2002.https://doi.org/10.7476/9788539303038.
FONSECA, S. C. Ribeirão Preto e a chegada da assistência institucional à infância ao Oeste Novo. Cadernos de História da Educação. vol. 14, n. 2, p. 461-481, 2015.
LE GOFF, J. História e Memória. Campinas: Unicamp, 1994.
MONBEIG, P. Pioneiros e Fazendeiros de São Paulo. São Paulo: Hucitec/Polis, 1984.
QUEIROZ, M.I.P. Ufanismo paulista: vicissitudes de um imaginário. Revista USP, n. 13, p. 78-87, 1992.
SOUZA, R.F. Educação e civilização nas zonas pioneiras do Estado de São Paulo (1933 -1945). Cadernos de História da Educação. vol. 14, n. 2,p. 439-460,2015.
SOUZA, R.F.A militarização da infância: Expressões do nacionalismo na cultura brasileira. Cad. CEDES, vol.20 no.52 Campinas, p. 104 -121, 2000.
SOUZA, R.F. Templos de civilização: A implantação da escola primária graduada no estado de São Paulo (1890-1910). São Paulo: Unesp, 1998.