Cultura escolar de alfabetización: influencia de las reformas docentes en el Grupo Escolar Gonçalves Chaves (1909-1938)

Contenido principal del artículo

Gisele Cunha Oliveira
Geisa Magela Veloso

Resumen

La investigación discute la cultura escolar de alfabetización y los procesos de organización de la educación pública primaria y tiene como locus el Grupo Escolar Gonçalves Chaves. Es historiográfico, se ubica en el campo de la Historia Cultural, teniendo como objeto de estudio los procesos de organización de la educación primaria. El objetivo es discutir la cultura escolar de la alfabetización en el Grupo Escolar Gonçalves Chaves, con el fin de comprender las diferentes cuestiones, problemas y contradicciones que estuvieron presentes en el proceso de alfabetización en las primeras décadas del siglo XX. Como problema, la pregunta es: ¿Qué cuestiones, problemas y contradicciones constituyeron la cultura escolar de la alfabetización en el Grupo Escolar Gonçalves Chaves en las primeras décadas de su funcionamiento? Fue posible verificar la influencia ejercida por las Reformas de João Pinheiro (1906) y Francisco Campos (1927) en la constitución y organización de la educación primaria en Minas Gerais, y el método global compone hoy la cultura escolar del Grupo Escolar Gonçalves Chaves.

Detalles del artículo

Sección

Artículos

Biografía del autor/a

Gisele Cunha Oliveira, Universidade Estadual de Montes Claros (Brasil)

https://orcid.org/0000-0003-4395-0674
http://lattes.cnpq.br/7336371644512442
giseleoliveira9150@gmail.com

Geisa Magela Veloso, Universidade Estadual de Montes Claros (Brasil)

https://orcid.org/0000-0002-7392-2749
http://lattes.cnpq.br/1077322100628342
velosogeisa@gmail.com

Cómo citar

Oliveira, G. C., & Veloso, G. M. (2024). Cultura escolar de alfabetización: influencia de las reformas docentes en el Grupo Escolar Gonçalves Chaves (1909-1938). Cadernos De História Da Educação, 23(Contínua), e2024-67. https://doi.org/10.14393/che-v23-e2024-67

Referencias

ALMEIDA, Maria Celestina. Entrevista realizada por Geisa Magela Veloso, Regina Coeli Cordeiro, Sthefane Sabrine Aparecida Silveira Lima, 2009.

JOCHA. Perguntas inocentes. Jornal A Palavra - órgão imparcial, noticioso e crítico.Montes Claros. Anno I, número 2, de 10 de março de 1919. Disponível no Cepedor/Unimontes.

JOCHA. Cantando. Jornal A Palavra - órgão imparcial, noticioso e crítico. Montes Claros. Montes Claros. Anno I, número 2, de 10 de março de 1919. Disponível no Cepedor/Unimontes.

JOCHA. Dizem as más línguas. Jornal A Palavra - órgão imparcial, noticioso e crítico.Montes Claros. Anno I, número 2, de 10 de março de 1919. Disponível no Cepedor/Unimontes.

JORNAL A Palavra. Montes Claros - órgão imparcial, noticioso e crítico. Anno I, número 2, de 10 de março de 1919. Disponível no Cepedor/Unimontes.

MINAS GERAES, Lei n. 439, de 28 de setembro de 1906, que autoriza o governo a reformar o ensino primário, normal e superior e dá outras providências. 1906a.

MINAS GERAES. Decreto n. 1.947, de 30 de setembro de 1906, que aprova o programa do ensino primário. 1906b.

MINAS GERAES. Decreto n. 1.960, de 16 de dezembro de 1906, que aprova o regulamento do instrucção primaria e normal do Estado. 1906c.

MINAS GERAES. Decreto 7970-A, de 15 de outubro de 1927, que aprova o regulamento do ensino primário em Minas Gerais, 1927.

SARMENTO, Honor. Inspectores municipais - Relatórios. O Grupo Escolar - O pessoal technico. SI 3473. 6ª secção. 1916. (Arquivo Público Mineiro. Belo Horizonte. Minas Gerais).

SOUSA, Herculino Pereira de. Inspectores municipais - Relatórios. O Grupo Escolar - O pessoal technico. SI 3473. 6ª secção. 1913. (Arquivo Público Mineiro. Belo Horizonte. Minas Gerais).

SOUSA, Herculino Pereira de. Horas Vagas. Jornal Gazeta do Norte. Anno I, número 30, de 30 de novembro de 1916. Disponível no Cepedor/Unimontes.

Referências

ALMEIDA, Cecídia Barreto. Formação de Professores e Práticas Alfabetizadoras na Cidade de Montes Claros - MG. 2011. 133f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade São Marcos. São Paulo.

AMÂNCIO, Laraza Nanci de Barros; CARDOSO, Cancionila Janzkovski Cardoso. Fontes para o estudo da produção e circulação de cartilhas no Estado de Mato Grosso. In.: FRADE, Isabel Cristina Alves da Silva; MACIEL, Francisca Isabel Pereira (org). História da alfabetização: produção, difusão e circulação de livros (MG/RS/MT — Séc. XIX e XX). Belo Horizonte: UFMG/FAE. p. 191-219, 2006.

CHARTIER, Roger. A história cultural: entre práticas e representações. 2. ed. Tradução de Maria Manuela Galhardo. Lisboa: Memória e Sociedade, 2002.

FARIA FILHO, Luciano Mendes de. Dos pardieiros aos palácios: cultura escolar e urbana em Belo Horizonte na primeira república. Belo Horizonte: UPF editora, 2000.

FARIA FILHO, Luciano Mendes de. Cultura e prática escolares: escrita, aluno e corporeidade. Faculdade de Educação - UFMG. Cad. Pesq. n.103, p.136-149, 1998. Disponível em: https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/734/748. Acesso em: 02 jun. 2023.

FRADE, Isabel Cristina Alves da Silva; MACIEL, Francisca Isabel Pereira. O Livro de Lili em Minas Gerais: hegemonia didática e suas influências. In.: FRADE, Isabel Cristina Alves da Silva e MACIEL, Francisca Isabel Pereira. (org). História da alfabetização: produção, difusão e circulação de livros (MG/RS/MT, Séc. XIX e XX). Belo Horizonte: UFMG/FAE. p. 95-116, 2006.

FRADE, Isabel Cristina Alves da Silva. Métodos de alfabetização, métodos de ensino e conteúdos da alfabetização: perspectivas históricas e desafios atuais. Revista do Centro de Educação, vol. 32, núm. 1, 2007, pp. 21-39. Universidade Federal de Santa Maria Santa Maria, RS, Brasil. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/1171/117117311003.pdf. Acesso em: 25 abr. 2023.

FREITAS, Vivian Grasielle Pereira de. Instrução primária em Montes Claros/MG: Grupo Escolar Gonçalves Chaves. In: DURÃES, Sarah Jane Alves (Org.). A escola como lugar: grupos escolares no Norte de Minas Gerais (1909-1937). Montes Claros, MG: Unimontes, 2009.

GIL, Natália; CALDEIRA, Sandra. Escola Isolada e Grupo Escolar: a variação das categorias estatísticas no discurso oficial do governo brasileiro e de Minas Gerais. Revista Estatística e Sociedade, Porto alegre, p.166-181, n.1 nov. 2011.

JULIA, Dominique. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação. 2001. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4250681/ mod_resource/content/1/273-846-1-PB.pdf. Acesso em: 15 maio 2023.

MORTATTI, Maria do Rosário. História dos métodos de alfabetização no Brasil. In: Conferência no Seminário "Alfabetização e letramento em debate", promovido pelo Departamento de Políticas de Educação Infantil e Ensino Fundamental da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação, Brasília, 2006.

MORTATTI, M. R. L. Cartilha de alfabetização e cultura escolar: um pacto secular. Cadernos CEDES (Cultura escolar: história, práticas e representações), n.52, p.41-54, 2000. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-32622000000300004

PEIXOTO, Ana Maria Casasanta. A Escola no projeto de construção do Brasil Moderno — a reforma Francisco Campos em Minas Gerais. Educ. Rev., Belo Horizonte (16): 12-17, dez. 1992.

SILVA, Fabiany de Cássia Tavares. Cultura Escolar: quadro conceitual e possibilidades de pesquisa. Educar. Curitiba, n.28, p.201-216, 2006. Editora UFPR. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-40602006000200013

SOARES, Magda. Alfabetização: a questão dos métodos. São Paulo: Contexto, 2016.

VELOSO, Geisa Magela; CORDEIRO, Regina Coele. Método fônico ou método global para alfabetizar crianças das camadas populares? (1930-1980. Educação, Escola e Sociedade, Montes Claros, v.13, e202001, p.1-19, 2020. DOI: https://doi.org/10.46551/ees.e202001

VELOSO, Geisa Magela. Aquisição da linguagem escrita como dispositivo de civilização, modernidade e progresso - 1918-1938. In: Congresso Internacional de Filosofia e Educação, 2010, Caxias do Sul/RS.

VILLELA, Carlos André Xavier. Escrita escolar brasileira: a escrita vertical. Revista brasileira de criminalística, v.3, n.2, p.24-35, 2014.