Una Escuela de Agronomía para la Amazonia: elementos de la implementación de la Educación Agrícola Superior en la Región Norte de Brasil (1945-1972)
Contenido principal del artículo
Resumen
Este estudio historiográfico tiene como sede la Escuela Amazónica de Agronomía (EAA), creada en 1945. El marco temporal corresponde al tiempo de existencia de la escuela, de 1945 a 1972. El trabajo se encuadra en el campo de la Historia de la Educación y utiliza como metodología la Historia Oral; a la evidencia empírica se sumaron relatos de memoria, documentos iconográficos, informes periodísticos, legislación de la época y documentos oficiales. Los objetivos de la investigación están relacionados con la posibilidad de identificar las condiciones que llevaron a la implementación de una escuela superior de Agronomía en Belém do Pará y los elementos motivadores de su instalación, entre las décadas de 1940 y 1950; examinando también su proceso de constitución. A medida que avanzan los recuerdos, en un proceso de reminiscencia, las narrativas indican que fue una escuela con un apoyo considerable para el desarrollo de la enseñanza, pues fue una institución que adquirió fama y prestigio académico.
Detalles del artículo
Sección

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Os trabalhos publicados são de propriedade dos seus autores, que poderão dispor deles para posteriores publicações, sempre fazendo constar a edição original (título original, Cadernos de História da Educação, volume, nº, páginas).
Cómo citar
Referencias
AMADO, Janaína; FERREIRA, Marieta de Moraes. Usos & abusos da história oral. 8. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
BACELLAR, Carlos. Uso e mau uso dos arquivos. In: PINSKY, Carla Bassanezi (Org.). Fontes históricas. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2005. p. 23-79.
BRASIL. Decreto-Lei nº 8.290, de 05 de dezembro de 1945. Cria a Escola de Agronomia da Amazônia. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1940-1949/decreto-lei-8290-5-dezembro-1945-457481-publicacaooriginal-1- pe.html. Acesso em: 15 dez. 2015.
CHARTIER, Roger. A história cultural entre práticas e representações.1 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1988.
CRIADA a Escola de Agronomia da Amazônia. Folha do Norte, Belém, p. 1, 22 nov. 1945.
ERRANTE, Antoniette. Mas afinal, a memória é de quem? Histórias orais e modos de lembrar e contar. História da Educação, Pelotas, v. 4, n. 8, p. 141- 174, set. 2000.
ESCOLANO BENITO, Agustín. Arquitetura como programa. Espaço-escola e currículo. In: ESCOLANO, Augustín; VINÃO FRAGO, Antonio. Currículo, espaço e subjetividade: a arquitetura como programa. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. p. 19-20.
ESCOLANO BENITO, Agustín. A escola como cultura: experiência, memória e arqueologia. Campinas: Alínea, 2017.
FERREIRA, Paulo Roberto. O homem que tentou domar o Amazonas: biografia do cientista Felisberto Camargo, ousado e futurista. Belém: Embrapa; Amazônia Oriental, 2011.
INSTALADA a Escola de Agronomia da Amazônia. Folha do Norte, Belém, p. 1, 18 abr. 1951.
INSTALAR-SE-Á amanhã a Escola de Agronomia da Amazônia. O Liberal, Belém, p.2, 16 abr. 1951.
MAGALHÃES, Justino Pereira de. Tecendo nexos: história das instituições educativas. 2 ed. Bragança Paulista: Editora Universitária São Francisco, 2004.
MOREIRA, Eidorfe. Para a história da Universidade Federal do Pará. Belém: Grafisa, 1977.
PESAVENTO, Sandra Jatahy. História & História Cultural. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
PESAVENTO, Sandra Jatahy. Cultura e Representações: uma trajetória. Revista Anos 90, Porto Alegre, v. 13, n. 23/24, p. 45-58, jan./dez. 2006. DOI: https://doi.org/10.22456/1983-201X.6395
RICOUER, Paul. A memória, a história, o esquecimento. Tradução de Alain François. 3 ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 2007.
SOLENEMENTE instalada a Escola de Agronomia da Amazônia. O Liberal, Belém, p. 1, 18 abr. 1951.
VIÑAO FRAGO, Antonio.Do espaço escolar e da escola como lugar: propostas e questões. In: ESCOLANO, Augustín; VINÃO FRAGO, Antonio. Currículo, espaço e subjetividade: a arquitetura como programa. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. p. 58- 139.