MAPA DE RECONHECIMENTO GEOLÓGICO DA BACIA DO RIO UBERABINHA (MG): PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL UTILIZANDO COEFICIENTES DE CONCORDÂNCIA
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCG207042721Palavras-chave:
Mapeamento geológico, Bacia do rio Uberabinha, Geoprocessamento, Geotecnologias, Coeficientes de concordânciaResumo
Os mapas geológicos, elementares a diversas finalidades, podem ser elaborados por meio da utilização de técnicas de geoprocessamento e geotecnologias como o Geographic Information System (GIS), sensoriamento remoto e o Global Positioning System (GPS). Essas ferramentas podem apresentar bons resultados, sobretudo com informações obtidas em campo, etapa indispensável quando utilizados coeficientes de concordância. Existem grupos de mapas geológicos definidos pela escala. Os mapas de reconhecimento, por exemplo, são confeccionados na escala de 1:250.000 ou menor. Assim, o presente artigo propõe um procedimento experimental para mapas de reconhecimento geológico, aplicado na bacia do rio Uberabinha (MG) com a reclassificação dos intervalos altimétricos a partir das cotas dos contatos litológicos captadas em campo por receptor GPS. O resultado foi comparado com o mapa geológico do Projeto Triângulo Mineiro em escala 1:100.000. Com esses mapas, foi analisada a qualidade de ambos por meio dos coeficientes de concordância total, Kappa e Tau, o que contribuiu para a elaboração de um mapa de reconhecimento geológico da área de estudo. Ressalta-se que esses procedimentos podem ser uma alternativa para a confecção de mapas geológicos em outras bacias hidrográficas em contextos geotectônicos semelhantes.
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