A GEOGRAFIA DE ALEXANDER VON HUMBOLDT: DIÁLOGOS ENTRE ARTE E COMPLEXIDADE

Autores

  • Ricardo de Sampaio Dagnino Mestre em Geografia no Instituto de Geociências, UNICAMP

DOI:

https://doi.org/10.14393/RCG92515643

Palavras-chave:

Alexander von Humboldt, Geografia, Ciência, Arte, Complexidade.

Resumo

Este artigo trata das conexões e das heranças do pensamento de Alexander von Humboldt na geografia. O objetivo é expor as conexões do pensamento de Humboldt com as mais recentes abordagens da filosofia da ciência (teorias da relatividade e do caos, complexidade, cibernética, ambientalismo e interdisciplinaridade). Este artigo é um exercício de abstração que propõe identificar a herança de pensamentos e as práticas de Humboldt desde a perspectiva das pesquisas geográficas atuais. Para isso realizo um levantamento breve da carreira de Humboldt, associando seu relacionamento com relevantes pensadores europeus como influenciadores do seu pensamento. Também faço a exposição de algumas tendências filosóficas e pedagógicas recentes em que o pensamento e a prática de Humboldt podem ser claramente percebidos. O artigo demonstra que a influência de Humboldt persiste dois séculos depois na geografia brasileira, o que faz dele um dos grandes pioneiros das abordagens geográficas atuais.

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Biografia do Autor

  • Ricardo de Sampaio Dagnino, Mestre em Geografia no Instituto de Geociências, UNICAMP
    Ricardo Dagnino é geógrafo formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e mestre em Geografia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Trabalhou como agente de pesquisa concursado no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e atualmente realiza pesquisas nas áreas de Ciências Ambientais, Geografia e Engenharia Sanitária e Ambiental, com especial ênfase para riscos ambientais e resíduos.

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Publicado

17-03-2008

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

DAGNINO, Ricardo de Sampaio. A GEOGRAFIA DE ALEXANDER VON HUMBOLDT: DIÁLOGOS ENTRE ARTE E COMPLEXIDADE. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 9, n. 25, p. 65–83, 2008. DOI: 10.14393/RCG92515643. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/15643. Acesso em: 21 abr. 2025.