Uso das tecnologias na escola

Stop Motion como ferramenta de ensino e aprendizagem

Autores

  • Ana Clara Lima Rodrigues Centro Universitário Carioca

DOI:

https://doi.org/10.14393/rep-v18n22019-46856

Palavras-chave:

Animação, Cinema, Educação, Stop Motion

Resumo

O objetivo deste artigo é apontar como os avanços das tecnologias digitais podem ser assimilados na escola e no processo de letramento dos estudantes. A metodologia adotada é caracterizada como qualitativa baseada em pesquisa bibliográfica, exploratória e descritiva. Este artigo é justificado pelas perspectivas apontadas em torno do ensino, incentivando a criatividade e expressão dos estudantes e trazendo aporte aos professores e à academia, no que tange às observações em torno do letramento, da utilização das tecnologias e da importância de se pensar novas abordagens dentro das escolas. Concluiu-se que Stop Motion, como ferramenta pedagógica, é uma técnica de caráter artesanal, que requer planejamento e criatividade por parte de seus executores para atrair os espectadores. O Stop Motion constitui uma oportunidade para explorar os multiletramentos dos sujeitos em formação, suscitando a reflexão dos estudantes sobre conteúdos explorados, pois requer estudo da temática e planejamento para a construção do produto. Foi possível constatar que a utilização das TIC nas escolas pode ser assimilada mediante a realização de projetos e atividades que relacionem sua utilização com os conteúdos abordados. Há possibilidades de aproximação das TIC com o ambiente escolar, e a aplicabilidade do Stop Motion situa-o como uma ferramenta útil e acessível.

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Biografia do Autor

Ana Clara Lima Rodrigues, Centro Universitário Carioca

Mestre em Novas Tecnologias Digitais na Educação pelo Centro Universitário Carioca; professora formadora na rede municipal de ensino de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, Brasil.

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Publicado

15-10-2019

Como Citar

RODRIGUES, A. C. L. Uso das tecnologias na escola: Stop Motion como ferramenta de ensino e aprendizagem . Revista de Educação Popular, Uberlândia, v. 18, n. 2, p. 252–269, 2019. DOI: 10.14393/rep-v18n22019-46856. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/reveducpop/article/view/46856. Acesso em: 24 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais