UMA COMPREENSÃO DA LUTA PELA TERRA NO ESTADO DE MINAS GERAIS A PARTIR DO BANCO DE DADOS DA LUTA PELA TERRA - DATALUTA ENTRE 1988 E 2007
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCG144516819Palavras-chave:
Movimentos Socioterritoriais, Ocupações, DATALUTA, TerritorializaçãoResumo
Inserida na questão agrária, a luta pela terra é reflexo dos 500 anos da história política, econômica e social brasileira. A ocupação de terra através da organização, envolvimento e participação de movimentos ou entidades vinculadas á luta, pode ser considerada como uma das principais formas de acesso a terra por parte das famílias sem-terra. Assim, o presente estudo busca apresentar como se desenvolve a espacialização da luta pela terra no estado de Minas Gerais, analisar a dinâmica dos movimentos sociais de luta pela terra, como parte do processo de luta para, enfim, ocorrer uma territorialização das famílias sem-terra em assentamentos de reforma agrária. Para isso é imprescindível um levantamento teórico acerca da temática, bem como o subsídio dos dados do DATALUTA, ou o Banco de Dados da Luta pela Terra, para tabulação, mapeamento e análise dos mesmos. A finalidade deste trabalho se deve a importância em levantar e sistematizar os dados brutos relacionados à questão agrária, permitindo subsidiar pesquisas futuras dentro dessa área do conhecimento geográfico, além compreender a importância dessa importante manifestação como forma de pressionar o Estado para que haja uma implementação de assentamentos de reforma agrária.Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2013 Humberto Tomaz Gonzaga
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos: a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional. b) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado. c) Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.