Acumulação flexível e qualificação formal da força de trabalho no Brasil nas últimas décadas
DOI:
https://doi.org/10.14393/REE-v39nesp.abrila2024-73292Palavras-chave:
Mercado de trabalho, Escolarização, Marxismo, Capital HumanoResumo
Este artigo trata da qualificação formal da força de trabalho brasileira, especificamente no segmento com escolaridade superior (11 a 15 anos de ensino formal), observando os limites da educação formal sobre o padrão de ascensão ou mobilidade do trabalhador brasileiro. Os aspectos observados são radicalmente contrários à chamada Teoria do Capital Humano e demonstra os elementos ideológicos do discurso de mérito. Expomos, ainda, os dados e análise do Indice de Qualificação do Trabalho (IQT) afim de demonstrar empiricamente a fragilidade do discurso de meritocracia e as condições de exploração que perpassam o conjunto dos segmentos da força de trabalho.
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