Acumulação flexível e qualificação formal da força de trabalho no Brasil nas últimas décadas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14393/REE-v39nesp.abrila2024-73292

Palavras-chave:

Mercado de trabalho, Escolarização, Marxismo, Capital Humano

Resumo

Este artigo trata da qualificação formal da força de trabalho brasileira, especificamente no segmento com escolaridade superior (11 a 15 anos de ensino formal), observando os limites da educação formal sobre o padrão de ascensão ou mobilidade do trabalhador brasileiro. Os aspectos observados são radicalmente contrários à chamada Teoria do Capital Humano e demonstra os elementos ideológicos do discurso de mérito. Expomos, ainda, os dados e análise do Indice de Qualificação do Trabalho (IQT) afim de demonstrar empiricamente a fragilidade do discurso de meritocracia e as condições de exploração que perpassam o conjunto dos segmentos da força de trabalho.

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Biografia do Autor

José Raimundo Barreto Trindade , UFPA

Professor e pesquisador vinculado ao Programa de Pós-graduação em Economia da Universidade Federal do Pará (PPGE/UFPA)

Luciana Cristina Romeu Sousa , UFPA / UNIFESPA

Doutora em Economia Regional pelo PPGE/UFPA e Técnica da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESPA)

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Publicado

2024-04-30

Como Citar

BARRETO TRINDADE , J. R.; ROMEU SOUSA , L. C. Acumulação flexível e qualificação formal da força de trabalho no Brasil nas últimas décadas. Revista Economia Ensaios, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil, v. 39, n. esp.abril, 2024. DOI: 10.14393/REE-v39nesp.abrila2024-73292. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revistaeconomiaensaios/article/view/73292. Acesso em: 24 dez. 2024.