Intervenções educativas em grupos
um ensaio clínico com idosos portadores de diabetes melito e hipertensão arterial
DOI:
https://doi.org/10.14393/REE-v21n12022-64187Palavras-chave:
Grupos educativos, Diabetes, Hipertensão, Educação Alimentar e Nutricional, Atenção Primária `à SaúdeResumo
As doenças crônicas não transmissíveis são consideradas um grave problema de saúde pública, com maior prevalência em idosos. Neste contexto, a realização de grupos educativos é vista como uma estratégia de prevenção de agravos no âmbito da Atenção Primária à Saúde. O objetivo deste estudo foi analisar o papel das estratégias de educação em saúde realizadas com idosos portadores de hipertensão arterial e diabetes melito. Realizou-se um ensaio clínico não randomizado, com abordagem quali-quantitativa, entre os meses de abril a agosto de 2019. A amostra foi composta por 10 portadores de diabetes e/ou hipertensão, com idade maior ou igual a 60 anos. A intervenção foi feita por meio de oficinas educativas em grupo, que tratavam sobre temas relacionados à alimentação e mudança de hábitos. Inicialmente, foram reunidas informações sobre características sociodemográficas, hábitos de vida, percepção da saúde e conhecimento sobre as doenças. Também, foram coletadas variáveis clínicas, antropométricas e de consumo alimentar. Os resultados apontaram baixo conhecimento sobre as doenças e algumas variações nos dados clínicos e de consumo alimentar. Portanto, após a realização das estratégias educativas, os participantes obtiveram melhor percepção de saúde e mudanças pontuais no consumo alimentar e em variáveis clínicas, porém, sem significância estatística.
Referências
ALVES, J. E. D. Envelhecimento populacional continua e não há perigo de um geronticídio, Laboratório de Demografia e Estudos Populacionais, 21 jun. 2020. Disponível em: https://www.ufjf.br/ladem/2020/06/21/envelhecimento-populacional-continua-e-nao-ha- perigo-de-um-geronticidio-artigo-de-jose-eustaquio-diniz- alves/#:~:text=O%20n%C3%BAmero%20de%20brasileiros%20idosos,foi%20de%202 7%2C6%20vezes. Acesso em: 23 fev. 2022.
AFONSO, M. L. M.; COUTINHO, A. R. A. Metodologias de trabalho com grupos e sua utilização na área da saúde. In: AFONSO, M. L. M. et al. (org.). Oficinas em dinâmica de grupo na área da saúde. 2. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. p. 59-83.
AFONSO, M. L. M. Como construir uma proposta de oficina. In: AFONSO, M. L. M. et al. (org.). Oficinas em dinâmica de grupo na área da saúde. 2. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. p. 133-230.
ANDRADE, H. IBGE projeta Brasil com mais idosos do que crianças em 21 anos. Portal UOL. 25 de julho de 2018.. Disponível em: https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2018/07/25/ibge-projeta- brasil-com-mais-idosos-do-que-criancas-em-21-anos.htm. Acesso em: 4 mar. 2021.
ANDRÉ, A. I. N. F.; RODRIGUES, S. S. P.; OLIVEIRA, B. M. P. M. Sazonalidade e
alimentação: influência da sazonalidade nos hábitos alimentares. Repositório Aberto da Universidade do Porto, Porto, p. 1-120, mar. 2013. Disponível em: https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/72797/2/29032.pdf. Acesso em: 15 jun. 2020.
ARAÚJO, G. B. S.; GARCIA, T. R. Adesão ao tratamento anti-hipertensivo: uma análise conceitual. Revista Eletrônica de Enfermagem, Goiânia, vol. 8, n. 2, p. 259-272, 2006. Doi: 10.5216/ree.v8i2.7041. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/fen/article/view/7041. Acesso em: 9 jun. 2020.
BARBOSA, E. F.; MOURA, D. G. Metodologias ativas de aprendizagem na educação profissional e tecnológica. Boletim Técnico do SENAC, Rio de Janeiro, v. 39, n. 2, p. 48-67, 2013. Doi: 10.26849/bts.v39i2.349. Disponível em: https://www.bts.senac.br/bts/article/view/349. Acesso em: 25 set. 2020.
BELASCO, A. G. S.; OKUNO, M. F. P. Realidade e desafios para o envelhecimento. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília-DF, v. 72, supl. 2, p. 1-2, 2019. Doi: 10.1590/0034-7167.2019-72suppl201. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reben/a/YyPr9QcL5bn3p6TGVGCBzvM/?lang=en. Acesso em: 4 mar. 2021.
BOTELHO, F. C. et al. Estratégias pedagógicas em grupos com o tema alimentação e nutrição: os bastidores do processo de escolha. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 21, n. 6, p. 1889-1898, jun. 2016. Doi: 10.1590/1413-
08862016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/mMTg8Xry65cmdLY4Kxp5h9S/?lang=pt. Acesso em: 24 set. 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Hipertensão Arterial: reduzir consumo de sal auxilia na prevenção da doença. 2016. Disponível em: http://www.blog.saude.gov.br/index.php/promocao-da-saude/50910-hipertensao- arterial-reduzir-consumo-de-sal-auxilia-na-prevencao-da-doenca. Acesso em: 18 set. 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diretrizes para o cuidado das pessoas com doenças crônicas nas redes de atenção à saúde e nas linhas de cuidado prioritárias. Brasília-DF: Ministério da Saúde, 2013a. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/diretrizes_doencas_cronicas.pdf. Acesso em: 16 mar. 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus. Brasília-DF: Ministério da Saúde, 2013b. 162 p. (Cadernos de Atenção Básica, n. 36). Disponível em: https://central3.to.gov.br/arquivo/404119/. Acesso em: 24 set. 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica. Brasília-DF: Ministério da Saúde, 2013c. 128 p. (Cadernos de Atenção Básica, n. 37). Disponível em: https://central3.to.gov.br/arquivo/404120/. Acesso em: 24 set. 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica.. Brasília-DF: Ministério da Saúde, 2014. 162 p. (Cadernos de Atenção Básica, n. 35). Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_35.pdf. Acesso em: 24 set. 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças não Transmissíveis. Vigitel Brasil 2018. Brasília-DF: Ministério da Saúde, 2019. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/publicacoes-svs/vigitel/vigitel-brasil-2018.pdf/view. Acesso em: 10 jun. 2020.
COTTA, R. M. M. et al. Reflexões sobre o conhecimento dos usuários no contexto do Programa de Saúde da Família: a lacuna entre o saber técnico e o popular. Physis, Rio de Janeiro, v. 18, n. 4, p. 745-766, 2008. Doi: 10.1590/S0103-73312008000400008.
Disponível em: https://www.scielo.br/j/physis/a/MYGP7np5HFgCpPHgv9KQY8p/?lang=pt. Acesso em: 10 jun. 2020.
COMISSÃO NACIONAL SOBRE DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE (CNDSS). As causas sociais das iniqüidades em saúde no Brasil: Relatório Final da Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde (CNDSS). Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2008.
Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/causas_sociais_iniquidades.pdf. Acesso em: 17 nov. 2020.
CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (CNES ). Ambulatório Jaraguá, 2021. Disponível em: http://cnes2.datasus.gov.br/Exibe_Ficha_Estabelecimento.asp?VCo_Unidade=3170202 146363&VListar=1&VEstado=31&VMun=317020. Acesso em: 10 fev. 2022.
DELL'ACQUA, M. C. Q. et al. Comunicação da equipe multiprofissional e indivíduos portadores de hipertensão arterial. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 5, n. 3, jul. 1997. Doi: 10.1590/S0104-11691997000300007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rlae/a/HsG5BSpNbTvjTp9LZHY47sk/?lang=pt. Acesso em: 15 jun. 2020.
DIAS, E. G. et al. Comportamentos de pacientes com diabetes tipo 2 sob a perspectiva do autocuidado. Journal of Health Sciences, Londrina, v. 19, n. 2, p. 109-113, 2017. Doi: 10.17921/2447-8938.2017v19n2p109-113. Disponível em: https://journalhealthscience.pgsskroton.com.br/article/view/3230. Acesso em: 27 fev. 2022.
DOAK, C.; DOAK, J.; ROOT, C. Teaching patients with low literacy skills. 2nd ed. Health Literacy Studies, Boston, p. 1-9, 1996. Disponível em: https://www.hsph.harvard.edu/healthliteracy/resources/teaching-patients-with-low- literacy-skills/. Acesso em: 9 jun. 2020.
EINLOFT, A. B. N. et al. Influência de intervenções educativas em perfis antropométricos, clínicos e bioquímicos e na percepção de saúde e doença de portadores de hipertensão arterial no contexto da Saúde da Família. Revista de Nutrição, Campinas, v. 29, n. 4, p. 529-541, ago. 2016. Doi: 10.1590/1678-98652016000400008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415- 52732016000400529&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 13 abr. 2020.
GAMBA, M. A. et al. Amputações de extremidades inferiores por diabetes mellitus: estudo caso-controle. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 38, n. 3, p. 399-404, 2004. Doi: 10.1590/S0034-89102004000300010. Disponível em:
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102004000300010. Acesso em: 12 jun. 2020.
GLOBAL BURDEN OF DISEASE (GBD). Risk factors collaborators. global, regional, and national comparative risk assessment of 79 behavioural, environmental and occupational, and metabolic risks or clusters of risks, 1990-2015: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2015. The Lancet, London, v. 388, p. 1659- 1724, out. 2016. Doi: 10.1016/S0140-6736(16)31679-8. Disponível em:
https://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(16)31679-8/fulltext. Acesso em: 13 abr. 2020.
GOMIDES, D. S. et al. Autocuidado das pessoas com diabetes mellitus que possuem complicações em membros inferiores. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, v. 26, n. 3, p. 289-293, 2013. Doi: 10.1590/S0103-21002013000300014. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/ape/a/33wvfN3pN6VzDxnG39CYyLf/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 27 fev. 2022.
GRILLO, M. F. F. et al. Efeito de diferentes modalidades de educação para o autocuidado a pacientes com diabetes. Revista da Associação Médica Brasileira, São Carlos do Pinhal, v. 59, n. 4, p. 400-405, 2013. Doi: 10.1016/j.ramb.2013.02.006. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104- 42302013000400021&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 10 jun. 2020.
JELLIFFE, D. B. I. et al. Evaluación del estado de nutrición de la comunidad. Genebra: OMS, 1968. Disponível em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/41408. Acesso em: 10 jun. 2020.
LIPSCHITZ, D. A. Screening for nutritional status in the elderly. Primary Care, Philadelphia, v. 21, n. 1, p. 55-67, 1994. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/8197257/. Acesso em: 10 jun. 2020.
MACHADO, J. C. et al. Análise de três estratégias de educação em saúde para portadores de hipertensão arterial. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 21, n. 2, p. 611-620, fev. 2016. Doi: 10.1590/1413-81232015212.20112014. Disponível
em: https://www.scielosp.org/article/csc/2016.v21n2/611-620/es/#. Acesso em: 16 mar. 2020.
MALACHIAS, M. V. B. et al. 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Arq. Bras. Cardiol. Rio de Janeiro, v. 107, n. 3, supl. 3, 2016. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf. Acesso em: 16 mar. 2020.
MATSUDO, S. M. et al. Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ): estudo de validade e reprodutibilidade no Brasil. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, Florianópolis, v. 6, n. 2, p. 5-18, 2001. Doi: 10.12820/rbafs.v.6n2p5-18. Disponível em: https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/931. Acesso em: 10 jun. 2020.
MENEZES, K. K. P.; AVELINO, P. R. Grupos operativos na Atenção Primária à Saúde como prática de discussão e educação: uma revisão. Caderno de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 24, n. 1, p. 124-130, mar. 2016. Doi: 10.1590/1414- 462X201600010162. Disponível em: https://pdfs.semanticscholar.org/6bd0/31e8e24bfa7e9c01852d7ae3a6222c93dbc9.pdf. Acesso em: 8 abr. 2020.
MENG-PING, W. et al. Effectiveness of a community-based health promotion program targeting people with hypertension and high cholesterol. Nursing & Health Sciences, Taiwan, v. 14, n. 2, p. 173-181, 2012. Doi: 10.1111/j.1442-2018.2011.00675.x.
Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1442- 2018.2011.00675.x. Acesso em: 12 jun. 2020.
MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 5. ed. São Paulo: Hucitec; Abrasco, 1998.
MURIMI, M. W. et al. Factors influencing efficacy of nutrition education interventions: a systematic review. Journal of Nutrition Education and Behavior, Hamilton, v. 49, n. 2, p. 142-165, nov. 2017. Doi: 10.1016/j.jneb.2016.09.003. Disponível em: https://www.jneb.org/article/S1499-4046(16)30785-0/fulltext. Acesso em: 27 jul. 2020.
OLIVEIRA, T. L. et al. Eficácia da educação em saúde no tratamento não medicamentoso da hipertensão arterial. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, v. 26, n. 2, p. 179-184, 2013. Doi: 10.1590/S0103-21002013000200012. Disponível em:
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 21002013000200012&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 15 jun. 2020.
OTERO, L. M.; ZANETTI, M. L.; OGRIZIO, M. D. Knowledge of diabetic patients about their disease before and after implementing a diabetes education program. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 16, n. 2, p. 231-237, 2008. Doi: 10.1590/S0104-11692008000200010. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 11692008000200010&lng=en&tlng=en. Acesso em: 15 jun. 2020.
PAVA-CÁRDENAS, A. et al. Promoting healthy eating in primary health care from the perspective of health professionals: a qualitative comparative study in the context of South America. BMC Nutrition, London, v. 4, 2018. Doi: 10.1186/s40795-018-0244-9.
Disponível em: https://bmcnutr.biomedcentral.com/articles/10.1186/s40795-018-0244-9. Acesso em: 27 jul. 2020.
PERISSÉ, C.; MARLI, M. Idosos indicam caminhos para uma melhor idade. Agência IBGE Notícias. 19 mar. 2019. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de- noticias/noticias/24036-idosos-indicam-caminhos-para-uma-melhor-idade. Acesso em: 4 mar. 2021.
RIBEIRO, A. G. et al. Non-pharmacological treatment of hypertension in primary health care: a comparative clinical trial of two education strategies in health and nutrition. BMC Public Health,London, v. 11, 2011. Doi: 10.1186/1471-2458-11-637. Disponível em: https://bmcpublichealth.biomedcentral.com/articles/10.1186/1471-2458-11-637. Acesso em: 15 jun. 2020.
SANTOS, M. F. et al. Atividade de promoção à saúde em um grupo de idosos. Em Extensão, Uberlândia, v. 19, n. 1, p. 136–144, 2020. Doi: 10.14393/REE- v19n12020-50738. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revextensao/article/view/50738. Acesso em: 27 fev. 2022.
SANTOS, R. D. et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Diretriz sobre o consumo de Gorduras e Saúde Cardiovascular. Arq. Bras. Cardiol., Rio de Janeiro, v. 100, n. 1, supl. 3, 2013. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2013/Diretriz_Gorduras.pdf. Acesso em: 18 jun. 2020.
SANTOS, R. L. Relato de experiência: importância da atividade física na qualidade de vida de idosas do “Grupo Renascer”. 2014. 22 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física) - Universidade Estadual da Paraíba, 2014. Disponível em: http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/4629/1/PDF%20-%20Ramonn%20Lima%20dos%20Santos.pdf. Acesso em: 27 fev. 2022.
SCHEMBRI, L. et al. The effect of nutrition education on nutrition-related health outcomes of Aboriginal and Torres Strait Islander people: a systematic review. Australian and New Zealand Journal of Public Health, Canberra, jun. 2015. Doi: 10.1111/1753-6405.12392. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/1753-6405.12392. Acesso em: 27 jul. 2020.
SILVA, M. V.; VIEIRA, C. M. Oficina da saúde: Grupos de educação nutricional com idosos portadores de doenças crônicas não transmissíveis na Unidade de Saúde Parque Orlanda. UNIMEP, Piracicaba, 2006. Disponível em: http://www.unimep.br/phpg/mostraacademica/anais/4mostra/pdfs/376. Acesso em: 16 mar. 2020.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES (SBD). Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2019-2020. São Paulo: Editora Científica, 2019. Disponível em: http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2020/02/Diretrizes-Sociedade-Brasileira-de-Diabetes-2019-2020.pdf. Acesso em: 13 abr. 2020.
SOUZA, P. C. D. et al. Impacto de ações de educação alimentar e nutricional no perfil antropométrico e consumo alimentar de hipertensos. Revista Eletrônica da Estácio Recife, Recife, v. 4, n. 2, p. 1-11, 2018. Disponível em: https://reer.emnuvens.com.br/reer/article/view/195. Acesso em: 17 jun. 2020.
VINCHA, K. R. R.; SANTOS, A. F.; CERVATO-MANCUSO, A. M. Planejamento
de grupos operativos no cuidado de usuários de serviços de saúde: integrando experiências. Saúde Debate, Rio de Janeiro, v. 41, n. 114, p. 949-962, jul. 2017. Doi: 10.1590/0103-1104201711422. Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/sdeb/v41n114/0103-1104-sdeb-41-114-0949.pdf. Acesso em: 17 jun. 2020.
UNITED NATIONS. Department of Economic and Social Affairs. Population Division. World population prospects: the 2017 revision. 2017. Disponível em: https://population.un.org/wpp/Publications/Files/WPP2017_KeyFindings.pdf. Acesso em: 4 mar. 2021.
UNITED NATIONS. Department of Economic and Social Affairs. Population Dynamics (2019). World Population Prospects 2019. Disponível em: https://population.un.org/wpp2019/Graphs/Probabilistic/POP/60plus/76. Acesso em: 23 fev. 2022.
WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Obesity: preventing and managing the global epidemic. Geneva: WHO, 2000. Disponível em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/42330. Acesso em: 10 jun. 2020.
WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Risk factors, 2019. Geneva: WHO, 2019. Disponível em: https://www.who.int/gho/ncd/risk_factors/en/. Acesso em: 8 abr. 2020.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Camila Evangelista Torres Gonçalves, Nathalia Rabello Silva, Luciana Saraiva da Silva

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Ao publicarem nesta revista, os autores concordam em manter os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.