Plantas medicinais, saberes populares e relógio biológico do corpo humano

La energía de los meridianos entre las plantas medicinales y sus relaciones con los principales órganos del cuerpo humano: beneficio del saber popular en la preparación de tés, jarabes, pomadas, cremas, tinturas y jabones artesanales.

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.14393/REE-2025-73614

Palabras clave:

plantas medicinales, saberes populares, reloj biológico del cuerpo humano

Resumen

En la Medicina China, el cuerpo humano consiste en un microcosmos que reproduce las leyes de la naturaleza, cuando se observa la circulación de energía a través de los meridianos principales. Cada meridiano de energía que forma parte de la Gran Circulación tiene dos horas de máxima actividad diaria, período durante el cual el órgano correspondiente a cada meridiano se manifiesta (funcionando involuntariamente), y para obtener mejores resultados terapéuticos, estos horarios deben ser observados para la ingesta de las plantas medicinales correspondientes. En consonancia con la agenda 2030, este proyecto se encuentra en sintonía con la salud y el bienestar de la población en general, lo que respalda e impulsa la capacitación promoviendo la interacción y el intercambio de experiencias entre los profesionales involucrados, consolidando una red colaborativa de aprendizaje, contribuyendo con las directrices de la Política Nacional de Prácticas Integrativas y Complementarias en conformidad con los principios establecidos para la Educación Permanente del Sistema Único de Salud. En el campo empírico, la reproducción de prácticas populares en relación con el uso de plantas medicinales ocurre en la preparación de tés, jarabes, cremas que fomentan la estética casera, ungüentos, tinturas y jabones artesanales para ser utilizados de la forma más natural posible. Otra contribución es la construcción de un reloj biológico que asocia las plantas medicinales con los principales órganos del cuerpo humano, informando sobre los horarios de mayor actividad de cada órgano, siendo didáctico al incluir las plantas recomendadas para el tratamiento de enfermedades específicas, con la identificación de las plantas medicinales. También sirve como apoyo para el conocimiento, facilitando el acceso de la comunidad local al demostrar técnicas de cultivo y el uso de plantas medicinales. El proyecto en cuestión atiende a la demanda de actuación en la región con el fin de promover la interacción entre la Uergs, la pastoral de la salud y la comunidad, integrando la enseñanza, la extensión y el desarrollo social.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Saionara Eliane Salomoni, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul

    Doutora em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos, São Paulo, Brasil; estágio pós-doutoral pela Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul, Brasil; professora na Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Brasil.

  • Ana Carolina Martins da Silva, Universidade Estadual do Rio Grande Sul

    Doutora em Letras pelo Centro Universitário Ritter dos Reis, Rio Grande do Sul, Brasil; estágio pós-doutoral pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, Brasil; professora na Universidade Estadual do Rio Grande Sul, Brasil.

  • Roberto Serena Fontaneli, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul

    Doutor em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil; professor na Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Brasil; lider do Grupo de Pesquisa Meio Ambiente e Sustentabilidade; membro do Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Passo Fundo.

  • Margarete Sponchiado , Universidade Estadual do Rio Grande do Sul

    Doutora em Ciências - Ecologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil; professora na Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Brasil.

  • Roseli de Mello Farias, Universidade Estadual do Rio Grande Sul

    Doutora em Agronomia pela Universidade Federal de Pelotas, Brasil; professora na Universidade Estadual do Rio Grande do Sul.

  • Eduarda Garcia Ferreira, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

    Doutoranda em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Brasil.

  • Adenilze da Fré , Universidade Estadual do Rio Grande do Sul

    Pós-graduanda em Conservação Ambiental e Turismo Rural na Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Brasil.

  • Karen Paula Marchetto, Associação Sulina de Crédito e Assistência Rural

    Graduada em Farmácia Bioquímica Clínica pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, Rio Grande do Sul, Brasil; trabalha na Associação Sulina de Crédito e Assistência Rural (ASCAR/EMATER).

  • Rosangela Lazzare Montepó, Emater

    Graduada em Administração pela Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Brasil; trabalha na Associação Sulina de Crédito e Assistência Rural (ASCAR/EMATER).

Referencias

ALMEIDA, M. Z. Plantas medicinais: abordagem histórico-contemporânea. In: ALMEIDA, M. Z. (org.). Plantas Medicinais. 3. ed. Salvador: EDUFBA, 2011. p. 34-66.

ALVIM, N. A. T. et al. O uso de plantas medicinais como recurso terapêutico:

das influências da formação profissional às implicações éticas e legais de sua

aplicabilidade como extensão da prática de cuidar realizada pela enfermeira. Revista

Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 14, n. 3, p. 316-323, 2006. DOI 10.1590/S0104-11692006000300003. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rlae/a/hDwxtF4BnxtCZx7Pg6xz85k/abstract/?lang=pt. Acesso em: 13 mar. 2025.

ANGELIM, D. F.; AGUIAR, J. J. S. Uso da fitoterapia no tratamento fisioterapêutico na região Centro-Sul do Ceará. Revista Interdisciplinar Encontro das Ciências, Icó, v. 2, n. 1, p. 509-519, jan./abr. 2019. DOI 10.1000/riec.v2i1.31. Disponível em: https://riec.univs.edu.br/index.php/riec/article/view/31. Acesso em: 29 maio 2025.

ANVISA. Farmacopeia Brasileira. 5. ed. Brasília, DF: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2010. Disponível em: https://fitoterapiabrasil.com.br/sites/default/files/documentos-oficiais/farmacopeia_brasileira_5a_edicao_-_volume_2.pdf. Acesso em: 3 abr. 2023.

ANVISA. Formulário de Fitoterápicos Farmacopeia Brasileira. Brasília, DF: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2011. Disponível em: https://fitoterapiabrasil.com.br/sites/default/files/documentos-oficiais/formulario_de_fitoterapicos_da_farmacopeia_brasileira_1aed.pdf. Acesso em: 23 abr. 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS – PNPIC-SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Interministerial nº 2.960, de 9 de dezembro de 2008. Aprova o Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e cria o Comitê Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Brasília, DF: 2008. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/pri2960_09_12_2008.html. Acesso em: 29 maio 2025.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Programa nacional de plantas medicinais e fitoterápicos. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 886, de 20 de abril de 2010. Institui a Farmácia Viva no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, DF: 2010. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt0886_20_04_2010.html#:~:text=Institui%20a%20Farm%C3%A1cia%20Viva%20no,%C3%9Anico%20de%20Sa%C3%BAde%20(SUS).&text=Considerando%20a%20necessidade%20de%20amplia%C3%A7%C3%A3o,Art. Acesso em: 29 maio 2025.

BUENO, M. J. A.; MARTÍNEZ, B. B. BUENO, J. C. Manual de Plantas Medicinais e Fitoterápicos Utilizados na Cicatrização de Feridas. Pouso Alegre: Univás, 2016.

COLOMBO, M. L. et al. Most commonly plant exposures and intoxications from outdoor toxic plants. Journal of Pharmaceutical Sciences and Research, Bhubaneswar, v. 2, n. 7, p. 417-425, 2010. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/47446867_Most_commonly_plant_exposures_and_intoxications_from_outdoor_toxic_plants. Acesso em: 12 mar. 2024.

CORRÊA JÚNIOR, C.; SCHEFFER, M. C. As plantas medicinais, aromáticas e condimentares e a agricultura familiar. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 32, n. 3, p. 376, jul./set. 2014. DOI 10.1590/S0102-05362014000300023. Disponível em: https://www.scielo.br/j/hb/a/RJfyyRLVW4yJr7fK3XkZysp/?lang=pt. Acesso em: 12 mar. 2024.

DANTAS, F. Ervas e benzimentos: o livro sagrado. São Paulo: Academia, 2023.

FRANÇA, I. S. X. et al. Medicina popular: benefícios e malefícios das plantas medicinais. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 61, n. 2, p. 201-208, mar./abr. 2008. DOI 10.1590/S0034-71672008000200009. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reben/a/dYkMVhNDT7ydC55WTzknHxs/. Acesso em: 12 mar. 2024.

GOÉS, A. C. C.; SILVA, L. S. L.; CASTRO, N. J. C. Uso de plantas medicinais e fitoterápicos: saberes e atos na atenção primária à saúde. Revista de Atenção à Saúde, São Caetano do Sul, v. 17, n. 59, p. 53-61, jan./mar. 2019. DOI 10.13037/ras.vol17n59.5785 ISSN 2359-4330. Disponível em: https://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/5785. Acesso em: 12 mar. 2025.

LOPES, C. R. et al. Folhas de chá. Viçosa: UFV, 2005.

LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa: Plantarum, 2002.

LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2. ed. Nova Odessa: Plantarum, 2008.

OLIVEIRA, S. F. et al. Plantas medicinais e ações de extensão: compartilhando saberes. Barbaquá, Dourados, v. 3, n. 5, p. 22-40, jan./jun. 2019. Disponível em: https://periodicosonline.uems.br/index.php/barbaqua/article/view/4727. Acesso em: 8 jul. 2024.

SCHENKEL, E. P.; GOSMAN, G.; PETROVICK, P. R. Produtos de origem vegetal e o desenvolvimento de medicamentos. In: SIMÕES, C. M. O. et al. (org.). Farmacognosia: da planta ao medicamento. 3. ed. Florianópolis: UFRGS/UFSC, 2000. p. 371-400.

SILVA, M. R. A utilização do conhecimento de plantas medicinais como ferramenta para estimular a preservação ambiental. Monografias Ambientais, Santa Maria, v. 6, n. 6, p. 1354-1380, mar. 2012. DOI 10.5902/223613084791. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/remoa/article/view/4791. Acesso em: 29 maio 2025.

SIMÕES, C. M. O. et al. Plantas da Medicina Popular no Rio Grande do Sul. 3.ed. Porto Alegre: UFRGS, 1989.

VEIGA JUNIOR, V. F. V.; PINTO, A. C.; MACIEL, M. A. M. Plantas medicinais: cura segura? Químíca Nova, Campinas, v. 28, n. 3, p. 519-528, 2005. DOI 10.1590/S0100-40422005000300026. Disponível em: https://www.scielo.br/j/qn/a/CHhqMPvgfDyKcv9XD3HSBsc/. Acesso em: 12 mar. 2024.

VELLOSO, C. C.; WERMANN, A. M.; FUSIGER, T. B. Horto Medicinal Relógio do Corpo Humano. Putinga: EMATER/RS, 2005.

VENDRUSCOLO, G. S.; SIMÕES, C. M. O.; MENTZ, L. A. Etnobotânica no Rio Grande do Sul: análise comparativa entre o conhecimento original e atual sobre as plantas medicinais nativas. Pesquisas, Botânica, São Leopoldo, n. 56, p. 285-322, 2005. Disponível em: . Acesso em: 20 mar. 2023.

ZONETTI, P. C. et al. Crianças e plantas medicinais: o conhecimento por meio de atividades lúdicas. Expressa Extensão, Pelotas, v. 24, n. 1, p. 63-76, jan./abr. 2019. DOI 10.15210/ee.v24i1.14355. Disponível em: https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/expressaextensao/article/view/14355. Acesso em: 34 abr. 2024.

Descargas

Publicado

2025-06-03

Número

Vol. 24 Núm. 1 (2025): Em Extensão (ISSN: 1982-7687)

Sección

Relatos de Experiência

Licencia

Derechos de autor 2025 Saionara Eliane Salomoni, Ana Carolina Martins da Silva, Roberto Serena Fontaneli, Margarete Sponchiado , Roseli de Mello Farias, Eduarda Garcia Ferreira, Adenilze da Fré , Karen Paula Marchetto, Rosangela Lazzare Montepó

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.

Ao publicarem nesta revista, os autores concordam em manter os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional. 

Cómo citar

SALOMONI, Saionara Eliane; SILVA, Ana Carolina Martins da; FONTANELI, Roberto Serena; SPONCHIADO , Margarete; FARIAS, Roseli de Mello; FERREIRA, Eduarda Garcia; FRÉ , Adenilze da; MARCHETTO, Karen Paula; MONTEPÓ, Rosangela Lazzare. Plantas medicinais, saberes populares e relógio biológico do corpo humano: La energía de los meridianos entre las plantas medicinales y sus relaciones con los principales órganos del cuerpo humano: beneficio del saber popular en la preparación de tés, jarabes, pomadas, cremas, tinturas y jabones artesanales. Revista Em Extensão, Uberlândia, v. 24, n. 1, p. 175–201, 2025. DOI: 10.14393/REE-2025-73614. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revextensao/article/view/73614. Acesso em: 5 dec. 2025.