“Coffee and talk with Marias”
women’s assessment of operative groups in the management of gender violence
DOI:
https://doi.org/10.14393/ree-v16n12017_art08Keywords:
Violence, Group Structure, Community Health Education, Empowerment, Women’s HealthAbstract
The objetive of this study was to evaluate, from the participants’ perspective, the important aspects of operative groups in the management of violence against women. The research conducted is a qualitative case report involving adult women living in an area under the coverage of a Family Health Strategy Program in Montes Claros, Minas Gerais. Ten meetings were held with groups consisting of 10 women from February to May, 2013. Data were collected by means of interviews and analyzed according to Pichon Rivière’s group process indicators. By using the above-mentioned theory, group coordinators were able to be more sympathetic towards violence against women. The group dynamics helped women to express subjective and latent issues which reshaped every new meeting in the sense of discussing and expressing fears, needs, and fights in depth. Drawing on the group process indicators of the Pichonian thinking the operative group strategy turns out to be an effective manner by which health care providers can build, interpret and evaluate group work models, particularly that of women’s.
Downloads
References
AUDI, C. A. F. et al. Violência doméstica na gravidez: prevalência e fatores de associados. Revista Saúde Pública, São Paulo, v. 42, n. 5, p. 877-885, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-89102008000500013&script=sci_arttext>. Acesso em: 27 ago. 2015.
BANDEIRA, L. M. Violência de gênero: a construção de um campo teórico e de investigação. Sociedade e Estado, Brasília, v. 29, n. 2, p. 449-469, maio/ago. 2014.
BARALDI, A. C. P. et al. Violência contra a mulher na rede de atenção básica: o que os enfermeiros sabem sobre o problema? Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, Recife, v. 12, n. 3, p. 307-318, ago./set. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1519-38292012000300010&script=sci_arttext>. Acesso em: 27 ago. 2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2012.
CARDOSO, A. S. F.; DALL'AGNOL, C. M. Processo grupal: reflexões de uma equipe de enfermagem. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 45, n. 6, p. 1412-1418, dez. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v45n6/v45n6a19.pdf>. Acesso em: 16 set. 2016.
CARNEIRO, A. A.; FRAGA, C. K. A Lei Maria da Penha e a proteção legal à mulher vítima em São Borja no Rio Grande do Sul: da violência denunciada à violência silenciada. Serviço Social & Sociedade, São Paulo, n. 110, p. 369-397, abr./jun. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-66282012000200008&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 8 ago. 2016.
CASSOL, P. B. et al. Tratamento em um grupo operativo em saúde: percepção dos usuários de álcool e outras drogas. Revista Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre, v. 33, n. 1, p. 132-138, mar. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v33n1/a18v33n1.pdf>. Acesso em: 16 set. 2016.
FAGALI, E. Q.; OLIVEIRA, M. M. V. Os desafios da aprendizagem em projetos sociais: reflexões sobre incubadoras universitárias de empreendimentos solidários com enfoque multidisciplinar. Construção Psicopedagógica, São Paulo, v. 22, n. 23, p. 34-50, 2014. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/cp/v22n23/03.pdf>. Acesso em: 15 set. 2016.
GUEDES, R. N.; SILVA, A. T. M. C.; FONSECA, R. M. G. S. A violência de gênero e o processo saúde-doença das mulheres. Escola Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 13, n. 3, p. 625-631, set. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452009000300024&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 10 mar. 2016.
LEITE, M. T. S. et al. Ocorrência de violência contra a mulher nos diferentes ciclos de vida. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 22, n. 1, p. 85-92, fev. 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692014000100085&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 26 maio 2015.
LEITE, M. T. S.; FIGUEIREDO; M. F. S. F.; SOUZA e SOUZA, L. P. Era uma vez... as Marias: guia de apoio à luta contra a violência doméstica. Montes Claros: UNIMONTES, 2014a.
_____. Violência doméstica: guia para grupos operativos com mulheres. Montes Claros: UNIMONTES, 2014b.
LIMA, D. C.; BUCHELE, F.; CLIMACO, D. A. Homens, gênero e violência contra a mulher. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 17, n. 2, p. 69-81, jun. 2008.
https://doi.org/10.1590/S0104-12902008000200008
LUCENA, K. D. T. et al. Análise espacial da violência doméstica contra a mulher entre os anos de 2002 e 2005 em João Pessoa, Paraíba, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 28, n. 6, p. 1111-1121, jun. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csp/v28n6/10.pdf>. Acesso em: 7 ago. 2012.
MENEGHEL, S. N. et al. Cotidiano ritualizado: grupos de mulheres no enfrentamento à violência de gênero. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 10, n. 1, p. 111-118, mar. 2005.
MENEGHEL, S. N.; ARMANI, T.; SEVERINO, R. Cotidiano violento: oficinas de promoção em saúde mental em Porto Alegre. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 5, n. 1, p. 193-203, jan. 2000.
MENEGHEL, S. N. et al. Impacto de grupos de mulheres em situação de vulnerabilidade de gênero. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, n. 4, p. 955-963, ago. 2003.
MENEZES, P. R. M. et al. Enfrentamento da violência contra a mulher: articulação intersetorial e atenção integral. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 23, n. 3, p. 778-786, jul./set. 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902014000300778&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 26 maio 2015.
PEREIRA, T. T. S. O. Pichon-Rivière, a dialética e os grupos operativos: implicações para pesquisa e intervenção. Revista da SPAGESP, Ribeirão Preto, v. 14, n. 1, p. 21-29, jan./jun. 2013. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rspagesp/v14n1/v14n1a04.pdf>. Acesso em: 16 set. 2016.
REICHENHEIM, M. E. et al. Violence and injuries in Brazil: the effect, progress made, and challenges ahead. Lancet, London, v. 377, n. 9781, p. 962-1975, jun. 2011. Disponível em: <http://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(11)60053-6/abstract>. Acesso em: 27 ago. 2015.
SILVA, S. G. Preconceito e discriminação: as bases da violência contra a mulher. Psicologia: Ciência e Profissão, Brasília, DF, v. 30, n. 3, p. 556-571, 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pcp/v30n3/v30n3a09.pdf>. Acesso em: 16 set. 2016.
SOARES, S. M.; FERRAZ, A. F. Grupos operativos de aprendizagem nos serviços de saúde: sistematização de fundamentos e metodologias. Escola Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 11, n. 1, p. 52-57, mar. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ean/v11n1/v11n1a07.pdf>. Acesso em: 27 ago. 2015.
ZIMERMAN, D. A importância dos grupos na saúde, cultura e diversidade. Vínculo, São Paulo, v. 4, n. 4, p. 1-16, dez. 2007. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-24902007000100002>. Acesso em: 16 set. 2016.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2017 Luís Paulo Souza e Souza, Rosana Franciele Botelho Ruas, Antônia Gonçalves de Souza, Tamara Figueiredo, Maria Fernanda Santos Figueiredo Brito, Maísa Tavares de Souza Leite, Sônia Maria Soares
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam em manter os direitos autorais e conceder à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.