Dialogue between community knowledge and popular education
experiences from family health residence
DOI:
https://doi.org/10.14393/REP-2025-73993Keywords:
Community participation, Internship and residency, Patient care team, Primary Health CareAbstract
Public health is fundamental to understanding the needs of individuals, their particularities, and singularities. From this, the actions of the Family Health Strategy are expanded with the support of Popular Education for the dialogic construction of an integral and emancipatory medicine. This article aims to report the experience of the multi-professional residency aimed at implementing the structuring project, with a focus on popular education. The construction of the project took place in May 2023. After organizing and discussing the studies, the writing subdivision was defined into two categories: weaving knowledge networks; and Weaving knowledge and paths. The importance of a project model in transforming the environment and generating new conceptions about the dynamics of health, which are more qualified, effective, and humanized, was highlighted. As it is a strategy that favors social participation, popular education values the knowledge and care of the individual and their community, encouraging empowerment and co-responsibility. Thus, the experience allowed the strengthening of interprofessional relationships and bonds, the promotion of autonomy, cultural identity and ancestry, and emotional support, reorienting health practices and knowledge, and contributing to social control despite violence in the territory.
Downloads
References
BAHIA. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Panorama socioeconômico da população negra da Bahia. Textos para Discussão nº 17, 2020. Disponível em: https://sei.ba.gov.br/images/publicacoes/download/textos_discussao/texto_discussao_17.pdf. Acesso em: 11 dez. 2023.
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988.
BRASIL. Ministério da Saúde. Princípios do HumanizaSUS. 2021. Disponível em: www.gov.br/saude/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/humanizasus/principios-do-humanizasus. Acesso em: 21 out. 2023.
BRASIL. Política Nacional de Atenção Básica. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília, DF, 2012. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf. Acesso em: 5 nov. 2023.
CARNAÚBA, J. P.; FERREIRA, M. J. Competências em promoção da saúde na residência multiprofissional: capacidade de mudanças e advocacia em saúde. Ciência & Saúde Coletiva, São Paulo, v. 28, n. 8, p. 2227-2236, 2023. DOI 10.1590/1413-81232023288.05802023. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/xHZzWhhWrQZMKJPpm7RjVQz/?lang=pt. Acesso em: 15 ago. 2023.
CRUZ, P. J. S. Educação popular em saúde, seus caminhos e desafios na realidade atual brasileira. In: CRUZ, P. J. S. (org.). Educação popular em saúde: desafios atuais. São Paulo: Hucitec, 2018. p. 19-32. Disponível em: http://www.ccm.ufpb.br/vepopsus/wp-content/uploads/2018/10/Livro-Educa%C3%A7%C3%A3o-Popular-em-Sa%C3%BAde-desafios-atuais-Hucitec-Editora-2018.pdf. Acesso em: 10 out. 2023.
FERNANDES, R. S. et al. Potencialidades da Educação Popular em tempos de pandemia da Covid-19 na Atenção Primária à Saúde no Brasil. Interface, Botucatu, n. 26, 2022. DOI 10.1590/interface.210142. Disponível em: https://www.scielo.br/j/icse/a/kLGyYmhg3qZf6cRhXyxnT9M/. Acesso em: 2 out. 2023.
GAINO, L. V. et al. O conceito de saúde mental para profissionais de saúde: um estudo transversal e qualitativo. SMAD, Ribeirão Preto, v. 14, n. 2, p. 108-116, 2018. DOI 10.11606/issn.1806-6976.smad.2018.149449. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1806-69762018000200007&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 14 jan. 2024.
GOMES, A. A. et al. Saúde da população negra e as ações educativas de uma escola do SUS em tempos de pandemia da covid-19. Revista Baiana de Saúde Pública, Salvador, v. 45, p. 55-69, abr./jun. 2021. DOI 10.22278/2318-2660.2021.v45.nEspecial_2.a3269. Disponível em: https://docs.bvsalud.org/biblioref/2021/10/1342812/rbsp_452_06_3269.pdf. Acesso em: 2 ago. 2023.
MACHADO, A. F. Ancestralidade e encantamento como inspirações formativas: filosofia africana e práxis de libertação. Revista Páginas de Filosofia, São Paulo, v. 6, n. 2, p. 51-64, jul./dez. 2014. Disponível em: https://www.metodista.br/revistas/revistas-metodista/index.php/PF/article/view/6300. Acesso em: 6 out. 2023.
MACHADO, A. F. Filosofia africana desde saberes ancestrais femininos: bordando perspectivas de descolonização do ser-tão que há em nós. Revista da ABPN, Curitiba, v. 12, n. 31, p. 27-47, 2020. Disponível em: https://abpnrevista.org.br/site/article/view/835. Acesso em: 18 out. 2023.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Constituição da Organização Mundial da Saúde (OMS/WHO) – 1946. 2020. Disciplinas USP. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5733496/mod_resource/content/0/Constitui%C3%A7%C3%A3o%20da%20Organiza%C3%A7%C3%A3o%20Mundial%20da%20Sa%C3%BAde%20%28WHO%29%20-%201946%20-%20OMS.pdf. Acesso em: 6 out. 2023.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE/UNICEF. Cuidados primários de saúde. Relatório da Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde. Alma-Ata, Rússia. Brasília: Unicef, 1979. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/declaracao_alma_ata.pdf. Acesso em: 6 jul. 2024.
PEIXOTO, J. Open-access Relações entre sujeitos sociais e objetos técnicos: uma reflexão necessária para investigar os processos educativos mediados por tecnologias. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, v. 20, n. 61, p. 317-332, 2015. DOI 10.1590/S1413-24782015206103. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/hnpBTsy6vMXzmNjZzDtXCsq/#. Acesso em: 1º mar. 2024.
RECHMANN, I. L.; MAGALHÃES, T. A. A vulnerabilidade dos usuários do sus acerca dos serviços de atenção especializada: abordagem segundo a bioética da proteção. Direito UNIFACS – Debate Virtual, n. 235, 2020. Disponível em: https://revistas.unifacs.br/index.php/redu/article/view/6510. Acesso em: 22 ago. 2023.
RIBEIRO, D. O que é lugar de fala? Belo Horizonte: Letramento, 2017.
SANCHEZ, C.; SALGADO, S. D. C.; OLIVEIRA, S. T. Aportes da ecologia política para a construção de uma educação ambiental de base comunitária no contexto latino-americano: narrando a experiência de um curso de extensão universitária. Ambiente & Educação, Rio Grande, v. 25, n. 1, p. 131-161, 2020. DOI 10.14295/ambeduc.v25i1.11158. Disponível em: https://periodicos.furg.br/ambeduc/article/view/11158. Acesso em: 21 nov. 2023.
SANTOS, R. S. et al. O conflito armado e os impactos na saúde dos trabalhadores que atuam na Estratégia de Saúde da Família na cidade do Rio de Janeiro. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 29, n. 1, 2020. DOI 10.1590/S0104-12902020180850. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sausoc/a/p7b79RPNX4W6Yh7rrHqwc3k/abstract/?lang=pt . ISSN 1984-0470. Acesso em: 18 jan. 2025.
SILVA, F. S. et al. Acesso e utilização dos serviços de saúde e raça/cor/etnia entre mulheres: uma metanálise. Revista Baiana de Saúde Pública, Salvador, v. 47, n. 2, p. 264-282, abr./jun. 2023. DOI 10.22278/2318-2660.2023.v47.n2.a3908. Disponível em: https://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/3908. Acesso em: 12 dez. 2023.
SILVA, V. A. G. As benzedeiras tradicionais de Curitiba: identificação e análises. Relegens Thréskeia, Curitiba, v. 1, n. 1, p. 144-157, 2012. DOI 10.5380/rt.v1i1.31048. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/relegens/article/view/31048. Acesso em: 12 dez. 2023.
SOUZA, K. O. C. et al. Quality of basic health care and social vulnerability: a spatial analysis. Rev. esc. Enferm. USP., São Paulo, v. 55, 2021. DOI 10.1590/1980-220X-REEUSP-2020-0407. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reeusp/a/5c4tjdLxhKvjmrLxtnkqTnt/ Acesso em: 14 set. 2023.
TEIXEIRA, C. F. (org.). Planejamento em saúde: conceitos, métodos e experiências. Salvador: EDUFBA, 2010.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Larissa Santos da Silva Marques, Marta Ferreira Menezes

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam em manter os direitos autorais e conceder à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.