Formação em licenciatura em Biologia, educação popular e movimentos sociais

encruzilhadas e caminhos da minha experiência

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14393/REP-2023-70505

Palavras-chave:

Educação popular, Educação libertadora, Movimentos sociais, Ensino de Biologia

Resumo

Este relato apresenta minhas dificuldades e meus acertos, enquanto um educando em formação e posteriormente professor, partindo de minhas vivências em um curso Pré-Vestibular Popular. Fui estudante por dois anos, entre 2016 e 2017, e educador de 2019 a 2023. Ao refletir acerca de minhas aprendizagens com a educação popular e com os movimentos sociais, percebo que, mesmo em momentos de diversos ataques à educação pública e aos trabalhos de base, uma proposta de educação libertadora, além de imprescindível, é possível. O texto é um mergulho na minha memória como discente e docente. Este trabalho é vinculado à pesquisa Gabinete de Estudos e Pesquisas em Desenvolvimento Curricular, financiada pela FAPERJ, por meio da qual desenvolvo meus estudos teórico-práticos.

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Biografia do Autor

Luiz Claudio Rodrigues Torres, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Graduando em Biologia na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Brasil; professor de Biologia do Pré-Vestibular Popular Construção, e monitor na disciplina de Didática; bolsista extensionista no Projeto Interinstitucional Fortalece Rio; bolsista extensionista no Projeto de Extensão Educação é Política; bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência. E-mail: luizclaudiotorres092@gmail.com.

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Publicado

16-01-2024

Como Citar

TORRES, L. C. R. Formação em licenciatura em Biologia, educação popular e movimentos sociais: encruzilhadas e caminhos da minha experiência. Revista de Educação Popular, Uberlândia, v. 22, n. 3, p. 369–383, 2024. DOI: 10.14393/REP-2023-70505. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/reveducpop/article/view/70505. Acesso em: 23 jul. 2024.

Edição

Seção

Relatos de experiência