Formação em licenciatura em Biologia, educação popular e movimentos sociais
encruzilhadas e caminhos da minha experiência
DOI:
https://doi.org/10.14393/REP-2023-70505Palavras-chave:
Educação popular, Educação libertadora, Movimentos sociais, Ensino de BiologiaResumo
Este relato apresenta minhas dificuldades e meus acertos, enquanto um educando em formação e posteriormente professor, partindo de minhas vivências em um curso Pré-Vestibular Popular. Fui estudante por dois anos, entre 2016 e 2017, e educador de 2019 a 2023. Ao refletir acerca de minhas aprendizagens com a educação popular e com os movimentos sociais, percebo que, mesmo em momentos de diversos ataques à educação pública e aos trabalhos de base, uma proposta de educação libertadora, além de imprescindível, é possível. O texto é um mergulho na minha memória como discente e docente. Este trabalho é vinculado à pesquisa Gabinete de Estudos e Pesquisas em Desenvolvimento Curricular, financiada pela FAPERJ, por meio da qual desenvolvo meus estudos teórico-práticos.
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