LAS GEOGRAFÍAS DE LAS LUCHAS POR EL RECONOCIMIENTO

Autores/as

  • Benhur Pinós da Costa Universidade Federal do Rio Grande do Sul image/svg+xml

DOI:

https://doi.org/10.14393/2sjf2t66

Palabras clave:

Ccorpo humano, Geografia humana, Estudos de gênero, Sexualidade, Minorias sexuais e de gênero

Resumen

Las luchas por el reconocimiento entrelazan la esfera de la experiencia, en la constitución de la conciencia del “yo” a través de la relación con el “otro”; imágenes representativas de una comunidad cultural; y la producción de políticas públicas para/desde las diferencias en la relación con el Estado. El reconocimiento, como categoría de análisis, permite comprender la constitución de la corporalidad situada, sus disputas identitarias en los círculos sociales inmediatos, así como el movimiento político representacional de las instancias institucionales en el tiempo histórico. Como Geografía, entrelaza lo inmediato y lo mediato en el espacio de/como corporalidad situada, que (yo) se reconoce en la relación entrelazada con el otro, entre inmanencia y generecidad. Hace del cuerpo y de la conciencia la sustancia de la constitución del espacio por parte del yo de la persona de reconocimiento. Entre interdicciones, paradojas y subversiones, las geografías de las luchas por el reconocimiento trazan diferentes trayectorias de percepción, representación y producción del espacio.

Biografía del autor/a

  • Benhur Pinós da Costa, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

    Licenciado en Geografía UFRGS (1998), maestría en Geografía UFRGS (2002), Doctorado en Geografía UFRGS (2008), Postdoctorado en la Escuela de Servicio Social de la UFRJ (2018). Profesor del Departamento Interdisciplinario de la UFRGS Campus Litoral Norte y del Programa de Postgrado en Geografía de la UFSM.

Referencias

Ambrossi, J., & Calvo, J. (1997). Veneno. Série de TV fechada. HBO MAX, 2020.

Brasil. (1996). Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996, p. 27.833.

Brasil. (1997). Parâmetros curriculares nacionais. Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental.

Butler, J. (2006). Deshacer el género. Paidós.

Butler, J. (2015). Quadros de guerra: Quando a vida é passível de luto? Civilização Brasileira.

Butler, J. (2016). Anseio de reconhecimento (J. G. Oliveira & T. C. A. S. Santana Trads.). Equatorial, 3(5), 1-15. https://periodicos.ufrn.br/equatorial/article/view/14922

Butler, J. (2018). Adotando o ponto de vista do outro: Implicações ambivalentes. In A. Honneth, Reificação: Um estudo da teoria do reconhecimento (pp. 133-162). UNESP.

Certeau, M. D. (1994). A invenção do cotidiano: artes de fazer. Vozes.

Collins, P. H. (2016). Aprendendo com a outsider within: A significação sociológica do pensamento feminista negro. Revista Sociedade e Estado, 31(1), 45-60.

Costa, B. P. (2007). Por uma geografia do cotidiano: Território, cultura e homoerotismo na cidade [Tese de doutoramento, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul]. Repositório aberto da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. https://lume.ufrgs.br/handle/10183/13543

Costa, B. P. (2020). Lady Gaga me salvou: Música pop, divas, imaginários midiáticos e construção de espaços sociais homossexuais dissidentes. Geograficidade, 10(2), 102-120. https://doi.org/10.22409/geograficidade2020.102.a41221

Crenshaw, K. (2002). Background paper for the expert meeting on the gender-related aspects of race discrimination. Estudos Feministas, 10(180), 1-19. https://doi.org/10.1590/S0104-026X2002000100011

Deleuze, G., & Guattari, F. (2011). Mil platôs: Capitalismo e esquizofrenia 2 (Vol. 1). Editora 34.

Fanon, F. (2008). Pele negra, máscaras brancas. Editora UFBA.

Foucault, M. (1988). História da sexualidade: a vontade de saber. Graal.

Goffman, E. (1996). A Representação do eu na vida cotidiana. Vozes.

Hall, S. (1998). A identidade cultural na pós-modernidade. DP&A.

Hegel, G. W. F. (1999). Fenomenologia do espírito. Parte II. Vozes.

Honneth, A. (2009). Luta pelo reconhecimento: a gramática moral dos conflitos sociais. Editora 34.

Honneth, A. (2018). Reificação: um estudo da teoria do reconhecimento. UNESP.

Lefebvre, H. (2013). La producion del espacio. Capitán Swing Libros.

Lugones, M. (2018). Heterossexualismo e o sistema de gênero colonial/moderno. In M. M. Baptista (Org.). Género e performance: textos essenciais 1. Gracio Editor.

Maffesoli, M. (2002). O tempo das tribos: o declínio do individualismo nas sociedades de massa. Forense Universitária.

Massey, D. (2009). Pelo espaço: uma nova política da espacialidade. Bertrand Brasil.

Parker, R. (2002). Abaixo do Equador: culturas do desejo, homossexualidade masculina e comunidade gay no Brasil. Record.

Petherbridge, D. (2020). Reconhecibilidade, percepção e a partilha do sensível: Honneth, Rancière e Butler. Cadernos de Filosofia Alemã, 25(3). https://doi.org/10.11606/issn.2318-9800.v25i3p185-207

Reich, I. E. (2012). O reconhecimento em Hegel (Dissertação de mestrado). Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Universidade Federal de Santa Catarina,

Rose, G. (1997). Situating knowledges: positionality, reflexities and other tactics. Progress Human Geography, 21(3), 305-320. https://doi.org/10.1191/030913297673302122

Sartre, J-P. (2007). O ser e o nada: ensaio de ontologia fenomenológica. Vozes.

Schutz, A. (2012). Sobre fenomenologia e relações sociais. Vozes.

Sedgwick, E. K. (2007). A epistemologia do armário. Cadernos Pagu, 28, 9-43.

Silva, J. M., & Ornat, M. J. (2010). Espaço urbano, poder e gênero: uma análise da vivência travesti. Revista Psicologia da UNESP, 9(1), 83-95. https://revpsico-unesp.org/index.php/revista/article/view/110

Silva, J. M., Ornat, M. J., & Chimin Junior, A. B. (2019). O legado de Henri Lefebvre para constituição de uma geografia corporificada. Caderno Prudentino de Geografia, 3(41), 63-77. https://revista.fct.unesp.br/index.php/cpg/article/view/6404

Silva, J., & Ornat, M. J. (2012). Interseccionalidade e mobilidade transnacional entre Brasil e Espanha nas redes de prostituição. Revista Anpege, 8(10), 51-66. https://doi.org/10.5418/RA2012.0810.0004

Souza Filho, A. (2009). A política do conceito: subversiva ou conservadora? - Crítica à essencialização do conceito de orientação sexual. Bagoas, 4, 137-151.

Weeks, J. (1999). O corpo e a sexualidade. In G. L. Louro (Org.), O corpo educado. Autêntica.

Publicado

2025-12-19

Número

Sección

Dossiê Gênero

Cómo citar

LAS GEOGRAFÍAS DE LAS LUCHAS POR EL RECONOCIMIENTO. (2025). Perspectivas Em Psicologia, 28(2), 1-36. https://doi.org/10.14393/2sjf2t66