Geographies of the industrial phenomenon: female experiences in the Patrícia Galvão Parque Industrial
female experiences in the Patrícia Galvão Parque Industrial
DOI:
https://doi.org/10.14393/2nsf2r37Keywords:
Gender Studies, Hierarchy, Social, Grafic Romance, Human GeographyAbstract
This text aims to outline a literary geography of industries from the perspective of gender. Based on Patrícia Galvão's work Parque Industrial, and taking as themes such as factory work, collective housing and proletarian struggle, we understand that the experience of women in the industrial phenomenon carries singularities such as acts of sexual oppression and the second workday. Without homogenizing the characters, we read in the work multiple experiences situated in the proletarian context.
References
Amado, J. (2010) Cacau. Companhia das Letras (Texto original publicado em 1933)
Amitrano, G. (2020). Querendo ou podendo ser Lilith: mulher um ser-outro. Ape'Ku.
Bosi, A. (1994). História concisa da literatura brasileira. Editora Cultrix.
Camargo, L. G. B. (2001). Uma história do romance brasileiro de 30. 2001. [Tese de Doutorado]. Universidade Estadual de Campinas.
Campos, A. (2014). Pagu: vida e obra. Companhia das Letras.
Cavalcante, T. V. (2016). Geografia Literária em Rachel de Queiroz. [Tese de Doutorado] Universidade Estadual Paulista.
Cavalcante, T. V. (2019) Geografia Literária em Rachel de Queiroz. Edições UFC.
Dardel, E. (2015). O homem e a terra: natureza da realidade geográfica. Perspectiva.
Diaféria, L. (2002). Brás: sotaques e desmemórias. Boitempo Editorial.
Farsian, M. R. (2015). La Ville industrielle et le romandu XIXe siècle. Recherches En Langue Et Littérature Françaises. 9(16), 105-121, Recuperado de: https://france.tabrizu.ac.ir/article_4456.html.
Feitosa, G. (2024). A escritora que publicou o primeiro romance de literatura fantástica do Brasil e até hoje não tem rosto conhecido. G1 Ce. Recuperado de: https://g1.globo.com/ce/ceara/noticia/2024/04/21/a-escritora-que-publicou-o-primeiro-romance-de-literatura-fantastica-do-brasil-e-ate-hoje-nao-tem-rosto-conhecido.ghtml.
Feitosa, M. M. M., Moraes, C. L. G., & Costa, J. J. S. (2012). O entrelaçamento de fios entre a geografia e a literatura: a construção de um saber múltiplo. Revista NUPEM 6(4), 185-193. https://doi.org/10.33871/nupem.v4i6.105
Fontes, A. (2003) Os Corumbas. José Olympio Editora (Texto original publicado em 1933)
Fraccaro, G. (2018). Os direitos das mulheres: feminismo e trabalho no brasil (1917-1937). FGV Editora.
Galvão, P. (2005). Patrícia Galvão. In. Ferraz, G. G. (Org.). Paixão Pagu: uma autobiografia precoce de Patrícia Galvão. (pp. 159). Agir.
Galvão, P. (2022). Parque Industrial. Companhia das Letras. (Texto original publicado em 1933)
Haraway, D. (2009). Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu 5, 7–41. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/1773.
Jatobá, R. (2016) No Chão da Fábrica. Nova Alexandria
Jay, L J. (1975). The Black Country of Francis Brett Young. Transactions Of the Institute of British Geographers. 1(66) 51-72. Recuperado de: https://www.jstor.org/stable/621621.
Kern, L. (2021). Cidade Feminista: a luta pelo espaço em um mundo desenhado por homens. Oficina Raquel.
Jurandir, D. (2020) Linha do Parque. LavraPalavra Editorial (Texto original publicado em1959).
Marandola Jr., E.; Oliveira, L. (2009). Geograficidade e espacialidade na literatura. GEOGRAFIA, 3(34). 487-508. Recuperado de: https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/ageteo/article/view/4795.
Nogueira, A. R. B. (2020). Geografia e a experiência de mundo. GEOGRAFIA 45(1) 9-23. https://doi.org/10.5016/geografia.v45i1.15396.
Pallasmaa, J. (2017). Habitar. Gustavo Gili.
Perrot, M. (2019). Minha história das mulheres. Contexto.
Prata, R. (2023) Navios Iluminados. Edusp (Texto original publicado em 1937).
Relph, E. C. (1979). As bases fenomenológicas da Geografia. Geografia 4(7) 1-25. https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/ageteo/article/view/14763.
Relph, E. (2014). Reflexões sobre a emergência, aspectos e essência do lugar. In: Marandola Jr. E.; Holzer, W.; Oliveira, L. (org.). Qual o espaço do lugar? (pp. 17-32). Perspectiva.
Rose, G. (1997). Situating knowledges: positionality, reflexivities and other tactics. Progress in Human Geography 21(3). 305-320. https://doi.org/10.1191/030913297673302122.
Ruffato, L. (2016) Inferno Provisório. Edição Econômica.
Souza, B. S. (2023). Parque Industrial de Patrícia Galvão: geografias de um romance proletário. [Dissertação de Mestrado]. Universidade Federal do Ceará.
Souza, B. S.; Cavalcante, T. V. (2023). Narrativas de um Brasil proletário: por uma geografia literária das indústrias. Revista do Departamento de Geografia 43. 1-13. 1 dez. 2023. https://doi.org/10.11606/eISSN.2236-2878.rdg.2023.209631.
Souza, B. S., & Cavalcante, T. V. Os lugares de Patrícia Galvão: tecendo uma geobiografia. Revista Geografia Literatura e Arte 4(2) 196-210. https://doi.org/10.11606/issn.2594-9632.geoliterart.2024.209639
Tuan, Y. (2012). Topofilia: um estudo de percepção, atitudes e valores do meio ambiente. EDUEL.
Vasconcelos, A. H. (2018). Ipoméias: mulheres do século XIX na imprensa cearense. [Trabalho de Conclusão de Curso – Graduação]. Universidade Federal do Ceará.
Weil, S. (1996). O Desenraizamento Operário. In: Bosi, E. (org.). Simone Weil: a condição operária e outros estudos sobre a opressão. (pp. 413-440). Paz e Terra.
Woolf, V. (2019a). A arte do romance. L&PM Pocket.
Woolf, V. (2019b). Mulheres e ficção. Penguim Classics Companhia das Letras.
Wright; J. K. (2014). Terrae incognitae: o lugar da imaginação na Geografia. Geograficidade 4(2) 4-18. https://doi.org/10.22409/geograficidade2014.42.a12896
Amado, J. (2010) Cacau. Companhia das Letras (Texto original publicado em 1933)
Amitrano, G. (2020). Querendo ou podendo ser Lilith: mulher um ser-outro. Ape'Ku.
Bosi, A. (1994). História concisa da literatura brasileira. Editora Cultrix.
Camargo, L. G. B. (2001). Uma história do romance brasileiro de 30. 2001. [Tese de Doutorado]. Universidade Estadual de Campinas.
Campos, A. (2014). Pagu: vida e obra. Companhia das Letras.
Cavalcante, T. V. (2016). Geografia Literária em Rachel de Queiroz. [Tese de Doutorado] Universidade Estadual Paulista.
Cavalcante, T. V. (2019) Geografia Literária em Rachel de Queiroz. Edições UFC.
Dardel, E. (2015). O homem e a terra: natureza da realidade geográfica. Perspectiva.
Diaféria, L. (2002). Brás: sotaques e desmemórias. Boitempo Editorial.
Farsian, M. R. (2015). La Ville industrielle et le romandu XIXe siècle. Recherches En Langue Et Littérature Françaises. 9(16), 105-121, Recuperado de: https://france.tabrizu.ac.ir/article_4456.html.
Feitosa, G. (2024). A escritora que publicou o primeiro romance de literatura fantástica do Brasil e até hoje não tem rosto conhecido. G1 Ce. Recuperado de: https://g1.globo.com/ce/ceara/noticia/2024/04/21/a-escritora-que-publicou-o-primeiro-romance-de-literatura-fantastica-do-brasil-e-ate-hoje-nao-tem-rosto-conhecido.ghtml.
Feitosa, M. M. M., Moraes, C. L. G., & Costa, J. J. S. (2012). O entrelaçamento de fios entre a geografia e a literatura: a construção de um saber múltiplo. Revista NUPEM 6(4), 185-193. https://doi.org/10.33871/nupem.v4i6.105
Fontes, A. (2003) Os Corumbas. José Olympio Editora (Texto original publicado em 1933)
Fraccaro, G. (2018). Os direitos das mulheres: feminismo e trabalho no brasil (1917-1937). FGV Editora.
Galvão, P. (2005). Patrícia Galvão. In. Ferraz, G. G. (Org.). Paixão Pagu: uma autobiografia precoce de Patrícia Galvão. (pp. 159). Agir.
Galvão, P. (2022). Parque Industrial. Companhia das Letras. (Texto original publicado em 1933)
Haraway, D. (2009). Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu 5, 7–41. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/1773.
Jatobá, R. (2016) No Chão da Fábrica. Nova Alexandria
Jay, L J. (1975). The Black Country of Francis Brett Young. Transactions Of the Institute of British Geographers. 1(66) 51-72. Recuperado de: https://www.jstor.org/stable/621621.
Kern, L. (2021). Cidade Feminista: a luta pelo espaço em um mundo desenhado por homens. Oficina Raquel.
Jurandir, D. (2020) Linha do Parque. LavraPalavra Editorial (Texto original publicado em1959).
Marandola Jr., E.; Oliveira, L. (2009). Geograficidade e espacialidade na literatura. GEOGRAFIA, 3(34). 487-508. Recuperado de: https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/ageteo/article/view/4795.
Nogueira, A. R. B. (2020). Geografia e a experiência de mundo. GEOGRAFIA 45(1) 9-23. https://doi.org/10.5016/geografia.v45i1.15396.
Pallasmaa, J. (2017). Habitar. Gustavo Gili.
Perrot, M. (2019). Minha história das mulheres. Contexto.
Prata, R. (2023) Navios Iluminados. Edusp (Texto original publicado em 1937).
Relph, E. C. (1979). As bases fenomenológicas da Geografia. Geografia 4(7) 1-25. https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/ageteo/article/view/14763.
Relph, E. (2014). Reflexões sobre a emergência, aspectos e essência do lugar. In: Marandola Jr. E.; Holzer, W.; Oliveira, L. (org.). Qual o espaço do lugar? (pp. 17-32). Perspectiva.
Rose, G. (1997). Situating knowledges: positionality, reflexivities and other tactics. Progress in Human Geography 21(3). 305-320. https://doi.org/10.1191/030913297673302122.
Ruffato, L. (2016) Inferno Provisório. Edição Econômica.
Souza, B. S. (2023). Parque Industrial de Patrícia Galvão: geografias de um romance proletário. [Dissertação de Mestrado]. Universidade Federal do Ceará.
Souza, B. S.; Cavalcante, T. V. (2023). Narrativas de um Brasil proletário: por uma geografia literária das indústrias. Revista do Departamento de Geografia 43. 1-13. 1 dez. 2023. https://doi.org/10.11606/eISSN.2236-2878.rdg.2023.209631.
Souza, B. S., & Cavalcante, T. V. Os lugares de Patrícia Galvão: tecendo uma geobiografia. Revista Geografia Literatura e Arte 4(2) 196-210. https://doi.org/10.11606/issn.2594-9632.geoliterart.2024.209639
Tuan, Y. (2012). Topofilia: um estudo de percepção, atitudes e valores do meio ambiente. EDUEL.
Vasconcelos, A. H. (2018). Ipoméias: mulheres do século XIX na imprensa cearense. [Trabalho de Conclusão de Curso – Graduação]. Universidade Federal do Ceará.
Weil, S. (1996). O Desenraizamento Operário. In: Bosi, E. (org.). Simone Weil: a condição operária e outros estudos sobre a opressão. (pp. 413-440). Paz e Terra.
Woolf, V. (2019a). A arte do romance. L&PM Pocket.
Woolf, V. (2019b). Mulheres e ficção. Penguim Classics Companhia das Letras.
Wright; J. K. (2014). Terrae incognitae: o lugar da imaginação na Geografia. Geograficidade 4(2) 4-18. https://doi.org/10.22409/geograficidade2014.42.a12896
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Beatriz Santos de Souza

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
