A tomada de decisão de mulheres pela sucessão da agricultura familiar

Autores

  • Samantha Barzotto Chequeller Faculdade Meridional - IMED - Passo Fundo - RS
  • Josiane Razera Faculdade Meridional – IMED - Passo Fundo - RS
  • Muriane Zimmer Faculdade Meridional, IMED, Passo Fundo, RS

Palavras-chave:

Agricultura, Mulheres, Família

Resumo

A agricultura familiar caracteriza-se como um setor em crescente desenvolvimento no Brasil, em função de suas peculiaridades traz consigo alguns aspectos, dentre esses, as questões que se referem ao gênero e às sucessões. Este estudo teve como objetivo compreender como ocorrem os processos sucessórios nos negócios da família, para as mulheres, no campo da agricultura familiar. Procedeu-se um estudo de delineamento qualitativo, descritivo e transversal, cujas três participantes são do sexo feminino. Foi realizada uma análise de casos múltiplos (Yin, 2005). Os resultados apontam que, quando incentivadas pelos pais, as filhas mulheres podem optar pela sucessão dos negócios, além disso, destaca-se a importância da inserção das mulheres como possíveis administradoras da propriedade.

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Biografia do Autor

Samantha Barzotto Chequeller, Faculdade Meridional - IMED - Passo Fundo - RS

Graduanda em Psicologia pela Faculdade Meridional (IMED).

Josiane Razera, Faculdade Meridional – IMED - Passo Fundo - RS

Psicóloga e especialista em Dinâmicas das Relações Conjugais e Familiares, pela Faculdade Meridional (IMED). Mestre e Doutora em Psicologia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)

Muriane Zimmer, Faculdade Meridional, IMED, Passo Fundo, RS

Graduada em Psicologia pela Universidade de Passo Fundo, Pós-graduada em Gestão de Pessoas pela Fundação Getúlio Vargas MEB/Passo Fundo, RS, Mestre em Envelhecimento pelo Programa de Pós-graduação em Envelhecimento Humano.

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Publicado

2020-01-04

Como Citar

Barzotto Chequeller, S. ., Razera, J. ., & Zimmer, M. . (2020). A tomada de decisão de mulheres pela sucessão da agricultura familiar. Perspectivas Em Psicologia, 23(2), 179–196. Recuperado de https://seer.ufu.br/index.php/perspectivasempsicologia/article/view/52227