Cantoras Pop e Super-Heroínas: debatendo ciência e gênero por meio de videoclipes
DOI:
https://doi.org/10.14393/par-v2n2-2017-45473Palabras clave:
Género, Estudios Culturales, Educación, Ficción Científica, Video-clips, Difusión CientíficaResumen
El creciente consumo de productos mediáticos ha convertido a las redes en un importante agente socializador y educativo, así como la escuela y la familia. Las películas, libros, etc., muy consumidos por el público joven, contribuyen a la formación de un sentido de clase, raza y sexualidad, así como de las relaciones de poder en la sociedad. Sin embargo, creemos que los productos mediáticos también ofrecen recursos para contestación del discurso dominante. Pensando en eso, este trabajo pretende analizar cómo actividades de difusión científica a partir de video-clips pueden estimular debates sobre cuestiones de género.
Descargas
Citas
ARROYO, Margarete. (org.); NASCIMENTO, Thais Vieira.; JANZEN, Thenille Braun. (colabs.). Jovens e músicas - um guia bibliográfico. São Paulo: UNESP, 2013.
BELL, Philip. et al. Learning Science in Informal Environments: People, Places, and Pursuits. Washington: The National Academies, 2009.
BYNUM, William. Uma breve história da ciência. Rio de Janeiro: L&PM, 2014.
COSTA, Renata Tavares. Como evitar ‘mortes anunciadas’? In: DOSSIÊ Feminicídio. Agência Patrícia Galvão, 2016.
COSTA, Thiago Ramires. A construção do popstar: a figura estratégica do ídolo das massas na Indústria Cultural. Anagrama. v. 3, n. 2, 2010.
DOSSIÊ Feminicídio. Agência Patrícia Galvão, 2016. Disponível em: <http://www.agenciapatriciagalvao.org.br/dossies/feminicidio/>. Acesso em: agosto de 2017.
ELENA, Alberto. Skirts in the lab: Madame Curie and the image of the woman scientist in the feature film. Public Understanding of Science. v. 6, n. 3, jul., 1997.
FLICKER, Eva. Between brains and breasts - women scientists in fiction film: on the marginalization and sexualization of scientific competence. Public Understanding of Science. 12 (2003), 307-318.
FEDERICI, Silvia. Calibán y la bruja: Mujéres, cuerpo y acumulación originaria. Madrid: Traficantes de Sueños, 2010.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
HALL, Stuart. Da diáspora: Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG; Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, 2003.
KELLNER, Douglas. A Cultura da mídia – estudos culturais: Identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. São Paulo: EDUSC, 2001.
LEAL, Luiz Antonio Batista. d’ÁVILA, Cristina Maria. A ludicidade como princípio formativo. Interfaces Científicas - Educação, Aracaju, v. 1, n. 2, p. 41-52, 2013.
LIMA, Betina Stefanello. BRAGA, Maria Lúcia de Santana. TAVARES, Isabel. Participação das mulheres nas ciências e tecnologias: entre espaços ocupados e lacunas. Gênero, Niterói, v. 16, n. 1, p. 11-31, 2015.
MORIN, Edgar. Cultura de Massas no século XX - O Espírito do Tempo I: Neurose. 9ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997.
OLIVEIRA, Rosiska Darcy. Elogio da Diferença: o feminino emergente. São Paulo: Brasiliense, 1999.
ONU Brasil. Organização das Nações Unidas. Igualdade de gênero. Disponível em: <https://nacoesunidas.org/pos2015/ods5/>. Acesso em: outubro de 2017.
ONU Mulheres. Organização das Nações Unidas. Princípios de empoderamento das mulheres. Disponível em: . Acesso em: outubro de 2017;
SAFFIOTI, Heleieth. O poder do macho. São Paulo: Moderna, 1987.
SCHIENBINGER, Londa. O feminismo mudou a ciência?. Bauru: EDUSC, 2001.
SETTON, Maria da Graça J. Mídia e Educação. São Paulo: Contexto, 2015.
STEINKE, Jocelyn. Women Scientist Role Models on Screen: a Case Study of Contact. Science Communication. Vol. 21, n° 2, Dezembro, 1999, p. 111-136.
TREVISAN, Michele. Kapp. A era MTV: análise da estética de videoclipe (1984-2009). Tese (Doutorado) - Departamento de Comunicação, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2011.
WAJSKOP, Gisela. O brincar na educação infantil. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 92, p. 62-69, 1995.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.