O ato de "perseguir" na arte contemporânea

Autores

  • Bruno Gomes de Almeida Universidade do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.14393/OUV-v15n2a2019-46593

Palavras-chave:

a

Resumo

O caráter coletivo e vivencial de certa vertente da produção de arte contemporânea traz à tona estratégias artísticas das mais variadas. A tentativa de promover diferentes tipos de grupalidade pode ser pensada como indício de um desejo genuíno de estar junto. Desta forma, o presente texto, como parte de um estudo mais amplo acerca das formas de estar-junto da arte contemporânea, pretende se debruçar sobre uma forma específica que se evidencia em vários trabalhos artísticos. É o estar-junto do "perseguir". O propósito é aprofundar um olhar a respeito dessa estratégia de estar-junto, identificando toda a potência por trás da ação de perseguir. Para isso, foram analisados trabalhos específicos de Francis Alys, Vito Acconci, Sophie Calle e Marina Abramovic.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Bruno Gomes de Almeida, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Formado em Artes pela Universidade Federal de Juiz de Fora, mestre em História e Crítica da Arte pela UERJ e doutor em Arte e cultura contemporânea também pela UERJ.

Downloads

Publicado

2019-12-31

Como Citar

DE ALMEIDA, B. G. O ato de "perseguir" na arte contemporânea. ouvirOUver, [S. l.], v. 15, n. 2, p. 510–524, 2019. DOI: 10.14393/OUV-v15n2a2019-46593. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/ouvirouver/article/view/46593. Acesso em: 22 nov. 2024.