L'art cinétique au Brésil: le rôle de pionnier d'Abraham Palatnik
DOI:
https://doi.org/10.14393/OUV23-v14n2a2018-2Palavras-chave:
PalatnikResumo
ResumoEste artigo tem como ponto de partida a tese de doutorado intitulada Abraham Palatnik, um pioneiro brasileiro da arte cinética. Ela defende a idéia de que uma arte abstrata e cinética emergiu no Brasil em torno da figura do artista Abraham Palatnik (Natal, 1928) do final da década de 1940. A pesquisa estende-se de 1948 a 1984, duas datas marcantes para o artista e para a recepção do seu trabalho. Por volta de 1950, ele iniciou um trabalho inovador no Brasil com a criação de obras lumino-cinéticas. O desenvolvimento de novas obras continua das décadas de 1950 a 1970 (aparelhos cinécromáticos, objetos cinéticos em duas ou três dimensões, móveis, pinturas em vidro, relevos e jogos). Na década de 1980, chega a época da "redescoberta" do artista, que coincide com o ciclo de releituras do modernismo brasileiro. A influência e a circulação histórica das obras de Abraham Palatnik no Brasil, América do Sul, Europa, América do Norte e Oriente Médio atestam a difusão de sua obra e o seu reconhecimento internacional como pioneiro da arte cinética. Palavras-chave Abraham Palatnik, abstração, arte cinética, arte tecnológica, Brasil, Europa, Estados Unidos, América do Sul, Bienais de São Paulo (1951, 1953, 1955, 1957, 1959, 1961, 1961, 1967, 1969), Bienal de Veneza (1964), Bienal de Arte Americana de Córdoba (1966).
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