A escultura cinética de Mary Vieira e a conexão entre arte e tecnologia
DOI:
https://doi.org/10.14393/OUV13-v10n1a2014-5Palavras-chave:
Arte cinética, arte e tecnologia, Mary Vieira, interatividadeResumo
Este artigo analisa a obra cinética de Mary Vieira que, na década de 1940, antes de se transferir definitivamente para a Europa, construiu em Minas Gerais as primeiras obras dotadas de movimento. Tornava-se pioneira no Brasil e no mundo neste gênero de escultura, concretizando assim uma antiga aspiração: retirar a arte de sua tradicional imobilidade. Nesse sentido, reflete-se, também, sobre alguns investimentos e premissas anteriores, que contaminaram e impulsionaram essa e outros artistas a empreender pesquisas que iriam revolucionar a arte do século passado. ABSTRACT This article analyses the kinetic works of Mary Vieira that, in de 1940´s decade, prior to her definitive moving to Europe, built in Minas Gerais the first gifted works of movement. It became pioneer in Brazil and around the world as this kind of sculpture, coming true an ancient aspiration: taking from the art its traditional immobility. In that sense, it reflects upon some investments and previous assumptions that infected and boosted this and other artists to undertake researchs that revolutionized the art from the last century. KEYWORDS Kinetic art, art and technologgy, Mary Vieira, interactivity.Downloads
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