Mapas, fronteiras e outras criaturas indomáveis em busca de identidade
DOI:
https://doi.org/10.14393/OUV-v16n1a2020-52257Palabras clave:
Arte cotemporânea, geopolítica, obra sonoraResumen
O presente texto elucida algumas questões substanciais da peça sonora de minha autoria “O discreto charme da democracia” (2018-2019). Ele se projeta além do limite do artigo acadêmico, recorrendo à plasticidade do ensaio literário, desejando que a escrita se emancipe da peça artística que é o seu primeiro elã. Sem visar uma dimensão metodológica do processo de criação, essa reflexão levanta algumas referências e laços sentimentais, esboçando uma breve análise dos elementos que motivaram o ato artístico: os mapas e as fronteiras que sintetizam o espaço e guiam as trajetórias. Enquanto o mapa apresenta a topologia do contexto de criação, as fronteiras, efetivadas como gestos gráficos, são vivas para contar suas histórias.
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