Re-existência epistêmica
Diferença colonial, discursos de corpos da exterioridade de paisagem biogeográfica
DOI:
https://doi.org/10.14393/OUV-v15n2a2019-48543Palabras clave:
Corpo, Diferença colonial, Epistême-fronteiriça, BiogeografiaResumen
Diferença colonial, termo da inexistência subalterna do indivíduo de fronteira, um sujeito na “modernidade local”, “aquele” que não é parte, mas refugo do Poder autocentrado. A diferença é alternativa de re-existência dos corpos da exterioridade oprimidos por práticas/teorias (opressoras) hegemônicas geoistóricas. Logo, nossa discussão dar-se-á na ex-posição de corpos de gentes-sem-corpos (artísticos e identitários), por teorias descoloniais como alternativas epistêmicas contracartesianas, para expor corpos in-visíveis e gentes-com-corpos aos sistemas imperantes históricos e contemporâneos que os apagam em favor de não-representação na cultura e sociedade onde estão inseridos. A intenção da discussão é promover o argumento de que mesmo com-corpos invisíveis os sem-corpos re-existem.
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