Ensaio em dois tempos: revivendo Antígona, a prisioneira

Patricia Franca-Huchet

doi:10.14393/OUV23-v14n2a2018-12

Autores/as

Patricia Franca-Huchet Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

DOI:

https://doi.org/10.14393/OUV23-v14n2a2018-12

Resumen

Este ensaio, em um primeiro momento, apresenta uma reflexão sobre um processo artístico envolvendo a personagem de Antígona, da primorosa peça de Sófocles [400 a.C] e, em seguida, montagens de textos e fotografias. Intenta trabalhar o tempo como elemento da narrativa e da montagem literária e visual.

ABSTRACT

A two-round essay: reviving Antigone, the prisoner.

This essay, at a first moment, presents a reflection about an artistic process involving the character of Antigone, taken from Sophocles's exquisite play [400 a.C] and, following that, an assemblage of texts and photographs. The theatricality of photographic images, the literary narrative, and the assemblage were the procedures sought in this work. It aims to deal with "time" as an element for the narrative and the visual and literary assemblage.

Key-words:

photography, literature, story , Antigone.

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Biografía del autor/a

Patricia Franca-Huchet, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Professora Titular da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais e Pesquisadora do CNPq. Doutora e Mestre pela Université de Paris I | Panthéon/Sorbonne. Graduação pela Université de Paris VIII. Pós-doutorado e residência na Université de Paris III. Trabalha sobre a imagem focalizando seu interesse pela reconstrução crítica da tradição pictural (fotografia, artes plásticas e literatura). Divide as suas atividades artísticas com a prática do ensino, da exposição, da pesquisa, da publicação e do evento: coordenação de eventos e apresentações de trabalho no Brasil e em outros países. Coordena o grupo de pesquisa BE:IT Bureau de estudos sobre a imagem e o tempo. Foi professora pesquisadora da Universidade de São Paulo [ECA-CAP] de 1995 a 1997 a convite de Walter Zanini e Júlio Plaza. Tem obras na coleção da Fondation Danäe, Museu de Lalín