Corpo estrangeiro: arte contemporânea e biopolítica.
DOI:
https://doi.org/10.14393/OUV22-v14n1a2018-8Palabras clave:
fronteira, estrangeiro, imigrante, arte contemporânea, Europa.Resumen
Este artigo apresenta, a partir de referências a diferentes trabalhos de arte contemporânea, a situação social de algumas pessoas ou grupos e a condição de serem estrangeiros em território Europeu ou fronteiriços. Ao longo do texto, trabalhos de artistas como Santiago Sierra, Ursula Biermann, Krzysztof Wodiczko e Yto Barrada são interpretados a partir, principalmente, de conceitos sobre biopolítica enunciados por Michel Foucault e Giorgio Agamben. ABSTRACT This article presents, from references to different works of contemporary art, the social situation of some people or groups and the condition of being foreigners in European territory or frontiers. Throughout the text, works by artists like Santiago Sierra, Ursula Biermann, Krzysztof Wodiczko, Yto Barrada, and others are interpreted mainly from concepts on biopolitics enunciated by Michel Foucault and Giorgio Agamben. KEYWORDS Frontier, foreigner, immigrant, contemporary art, Europe.Descargas
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