SONAR
Uma análise visual
DOI:
https://doi.org/10.14393/OUV-v16n2a2020-51052Keywords:
O Grivo, Esculturas sonoro-visuais, rizomaAbstract
As composições sonoro-visuais de O Grivo possibilitam múltiplas experiências numa relação entre música, instalação e performance. As esculturas sonoras inventadas pelos artistas, a partir de fragmentos, impressionam não só pelas formas, mas também pela presença que assumem no espaço, criando uma territorialidade expansiva que transita entre a gambiarra e a harmonia. Esse território é marcado pelo movimento dos artistas que interagem com as esculturas e criam uma diversidade sonora e visual e dos espectadores, que estabelecem contato com a instalação e alteram a configuração do espaço. As sonoridades produzidas por essas engenhocas são instigantes, pois geram curiosidade em relação ao que se vê e ao que se escuta. Todas essas características, presentes nos trabalhos de O Grivo, tem forte referência com a própria ideia e imagem do Rizoma. A proposta desse artigo parte então, da intenção de explorar o âmbito visual na obra Sonar, que esteve em exposição na Funarte em Belo Horizonte no ano de 2017, através de um diálogo com o conceito de Rizoma de Deleuze e Guattari.
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